A Microsoft, o banco Banrisul e outros membros do Consórcio ABBC, participante do piloto do Banco Central para os testes do Drex, conectaram, com sucesso, seu nó à rede do regulador. O consórcio da ABBC (Associação Brasileira de Bancos) busca viabilizar que as suas associadas integrantes do Consórcio participem da fase piloto do projeto. A conexão é no ambiente Distributed Ledger Technology (DLT) do BC.
Formalizado em maio, o Consórcio ABBC reúne hoje 16 participantes. A liderança é realizada pelo Banco Ribeirão Preto (Banco BRP) e o grupo tem a participação de mais 12 instituições financeiras. Como ABC Brasil, Banco Agibank, Banco Brasileiro de Crédito, BANRISUL, BMG, BOCOM BBM, BS2, Conglomerado Original, Efí Instituição de Pagamento, Pan, PagBank e Stone Instituição de Pagamento, além de três empresas de tecnologia – BBChain, BIP e Microsoft.
Desse modo, a presidente da ABBC, Sílvia Scorsato, diz que a instalação do nó do Consórcio ABBC no Drex representa um marco importante da contribuição da Associação à agenda de inovação do Banco Central.
“A ABBC compartilha integralmente o propósito do BC em democratizar e incentivar as novas tecnologias. Permitindo um Sistema Financeiro Nacional cada vez mais competitivo e eficiente”, afirma.
O diretor de Inovação e Serviços da ABBC, Euricion Murari, complementa que “o Consórcio trará diversidade ao projeto piloto do Drex. Junto com a participação de instituições de diferentes portes (maioria S3 e S4) e perfis”.
Além disso, Murari explica que a conexão contará com aplicações de soluções de computação confidencial. Assim, para avaliar a capacidade da garantia da privacidade das transações financeiras, conferindo toda a proteção dos dados em uso durante o piloto.
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