A prévia da inflação de Setembro registrou queda pelo terceiro mês consecutivo.
Os principais fatores desta vez foram “orgânicos”. Passada a queda propiciada pela mudança na alíquota de impostos, a gasolina continuou caindo, desta vez em função da queda no preço do barril de petróleo.
Os alimentos, que haviam subido em Julho e Agosto, também mostraram queda.
Com o resultado de -0,35%, o índice acumula alta de 4,66% no ano e de 7,96% em 12 meses.
O alívio no índice de preços deve pressionar também o orçamento federal em 2023, tendo em vista a mudança do Teto de Gastos que alterou a medida de inflação para os 12 meses, e não mais o ano terminado em Junho, quando o orçamento é enviado.
Com a medida, o salário mínimo deve subir potencialmente menos do que o anteriormente previsto.
A menor inflação também ajuda a aliviar as famílias na medida em que o emprego segue com um ritmo acima do esperado.
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