A Copa do Mundo e o mês de novembro em especial não tem sido tão favoráveis aos “Fan Tokens”, as representações em cripto de clubes de futebol como as seleções.
Ainda assim, a vitória Croata impulsionou o “Vetreni”, o nome dado a seleção croata, que significa algo como “O ardente”.
O token foi emitido em janeiro deste ano, levantando cerca de US$27 milhões, com um preço médio igual ao atual, na casa dos US$0,9.
Apesar de não ter se valorizado acima do preço inicial, o token tem mostrado performance melhor do que a média, dado que tokens de seleções como Brasil ou Argentina tem apresentado quedas de 50% no ano.
Vice campeã da Copa do Mundo em 2018, a Croácia que bateu o Brasil nos pênaltis nas quartas de finais jogadas nesta sexta-feira foi considerada a 11ª seleção mais cara da Copa, com um valor de €478 milhões de euros, contra €1,455 bilhão de euros da seleção brasileira (e €1,499 bilhão da seleção inglesa, a mais cara da Copa).
O mercado de Fan Tokens tem representado um filão importante para os clubes, dado que podem representar um ticket para torcedores mais fanáticos participarem de experiências inovadoras e únicas junto aos seus clubes e seleções.
Durante a Copa do Mundo, os tokens têm movimentado cerca de US$300 milhões diários, contra US$32 milhões do mês anterior, mostrando que a despeito da queda em alguns casos, o interesse segue vivo.
O Fan Token da seleção brasileira, porém, tem enfrentado problemas também fora de campo, em especial após a CBF anunciar o cancelamento com a exchange turca Bitsi, responsável por emitir os tokens. A corretora turca não teria cumprido os contratos de patrocínio firmados com a Confederação Brasileira de Futebol.
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