CBF toma calote de corretora cripto que patrocina a seleção

Confira os destaques

A Confederação Brasileira de Futebol anunciou que decidiu rescindir o contrato com a corretora turca Bitci, que segundo a própria CBF seria a empresa responsável por projetos em blockchain envolvendo a seleção brasileira.

A Confederação Brasileira de Futebol anunciou que decidiu rescindir o contrato com a corretora turca Bitci, que segundo a própria CBF seria a empresa responsável por projetos em blockchain envolvendo a seleção brasileira.

A decisão veio meses após a Bitci lançar o Token Brazilian Football Team, que arrecadou R$90 milhões em 30 minutos durante as vendas em Julho.

A decisão veio meses após a Bitci lançar o Token Brazilian Football Team, que arrecadou R$90 milhões em 30 minutos durante as vendas em Julho.

A decisão da CBF ocorre em função de atrasos de pagamento da exchange, que buscava entrar no mercado brasileiro, além de expandir a marca global.

A decisão da CBF ocorre em função de atrasos de pagamento da exchange, que buscava entrar no mercado brasileiro, além de expandir a marca global.

A Bitci também atrasou pagamentos a McLaren, equipe de Fórmula 1, e clubes europeus. Não há explicação por parte da empresa para o não cumprimento de contratos.

A Bitci também atrasou pagamentos a McLaren, equipe de Fórmula 1, e clubes europeus. Não há explicação por parte da empresa para o não cumprimento de contratos.

A marca da exchange, que possuía um contrato de 3 anos, deixou de estampar o backdrop das coletivas da seleção. O contrato foi encerrado faltando ainda dois anos.

A marca da exchange, que possuía um contrato de 3 anos, deixou de estampar o backdrop das coletivas da seleção. O contrato foi encerrado faltando ainda dois anos.

A expectativa é de que a seleção brasileira, bem como as seleções femininas e sub17, além da sub15, ganhariam versões em NFTs, ampliando as receitas da CBF, a entidade que faturou R$1 bilhão em 2021.

A expectativa é de que a seleção brasileira, bem como as seleções femininas e sub17, além da sub15, ganhariam versões em NFTs, ampliando as receitas da CBF, a entidade que faturou R$1 bilhão em 2021.

Saiba mais

Acompanhe nosso trabalho

Twitter
Instagram