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Tecnologia

Estude agora e pague quando estiver empregado. Como a Resilia quer resolver a escassez de programadores no Brasil

Com falta de trabalhadores e vagas em aberto, startups prometem preencher a lacuna na busca por profissionais de TI e ajudar a desenvolver empresas de tecnologia no país.

Cada vez mais essencial na nova economia digital, profissionais de áreas envolvendo TI (Tecnologia da Informação), são um dos maiores gargalos no Brasil quando o assunto é “mão de obra qualificada”.

Segundo uma pesquisa realizada pela empresa Softex, o país deve ter um déficit de ao menos 408 mil trabalhadores em setores ligados à tecnologia, o que leva o país a um prejuízo anual de R$16,7 bilhões.

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Segundo a associação de empresas do setor, o investimento em “transformação digital” deve atingir R$345 bilhões entre os anos de 2019 e 2022, deixando claro o problema de mão-de-obra.

Pensando neste problema, a startup Resilia trouxe para o país um modelo de educação relativamente comum em outros países como Austrália ou Inglaterra, o chamado “pague quando estiver empregado”.

No modelo da startup, que abre vagas 100% online para estudo de WebDev Full Stack e Data Analytics, o aluno tem acesso a 500h de conteúdo desenvolvido em parceria com empresas como o Grupo Globo, Nubank, Stone, XP Investimentos, Icatu, Itaú, entre outras.

A programação é inteiramente voltada para a empregabilidade do aluno, e o modelo de financiamento do curso torna isso bastante claro.

Segundo o CEO da empresa, Bruno Cani, “O modelo tradicional de ensino pode excluir pessoas e, nem sempre, resulta em uma carreira na área de formação. Por isso, a Resilia confere protagonismo ao aprendizado prático e às vivências.”

Na Resilia o estudante tem, além das opções de pagamento a vista ou a prazo, a opção de pagar o curso após estar empregado com renda superior a R$1490, com as parcelas não podendo ultrapassar 20% do valor do salário, criando uma previsibilidade.

Em outro ponto relevante, a empresa garante que, se em 5 anos o aluno não estiver empregado na área e não conseguir custear o valor do curso, a dívida morre.

Dentre os mais de 300 alunos já formados pela empresa, aqueles que estavam ou no ensino médio, ou em transição na carreira, representam a maior parte, segundo pesquisa da empresa.

É o caso da estudante Giovanna Assis, cuja formação inicial foi em história, e que conta não saber sequer o que era um arquivo HTML quando iniciou as aulas. Segundo a aluna, sua empregabilidade na área ocorreu antes mesmo de concluir a formação, estimada em 6 meses.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 18 de fevereiro NESTE LINK – https://bit.ly/WebDev_Resilia

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