Segundo Kenneth Rogoff, economista renomado com passagem pelo MIT e como professor em Harvard, a cada cinco dólares, um é usado para atividades ilícitas. Contudo, segundo discurso desta quarta-feira (6) de Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, no senado americano, o Bitcoin é o ativo que serve para fins ilícitos.
Em seu livro “A maldição do dinheiro”, lançado em 2016, Rogoff lança sua pesquisa. Ele explica que usam principalmente grandes notas para facilitar a evasão fiscal e o crime. Por outro lado, o CEO de um dos maiores bancos de investimento dos Estados Unidos afirmou hoje que ‘fecharia’ o Bitcoin e as criptomoedas se estivesse no governo.
Para seu argumento, Dimon usou uma citação da Senadora Elizabeth Warren. A Senadora, uma vez disse sobre como o Bitcoin é usado para para auxiliar criminosos. Incluindo traficantes de drogas e aqueles que praticam evasão fiscal, devido às suas transações instantâneas e quase anônimas.
Impactos da fala de Rogoff, e impactos da fala do CEO do JP Morgan
Após a tese de Rogoff a União Europeia baniu a nota de 500 euros. Já após a tese de Dimon, o Bitcoin valorizou mais 0,5%, ficando acima de US$ 44 mil. Portanto, a criptomoeda segue sem problemas o rally que vem apresentando desde o começo do ano de 150%.
Em sua tese, Dimon também destacou que o Bitcoin e as criptomoedas podem contornar sanções, OFAC. Além disso, burlar outros sistemas destinados a interromper essas transações rápidas e ilegais. “Se eu fosse o governo, eu fecharia”, concluiu Dimon sobre o Bitcoin e as criptomoedas em geral.
Por fim, vale dizer que o CEO do JP Morgan expressou vocalmente sua oposição ao Bitcoin, tendo declarado no passado que o Bitcoin é “uma fraude”. A principal criptomoeda tem liderado uma onda de alta para várias criptomoedas no mercado atual ao longo do último mês, com a aprovação da SEC para ETFs de Bitcoin prestes a se tornar realidade.
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