O mineral, crucial para a produção de baterias de veículos elétricos, viu seu preço disparar, enquanto a produção continuou praticamente estagnada.
Para piorar a situação, a maior parte dos novos projetos encontra-se no Leste Europeu, agora um cenário de guerra.
O conflito e a provável escassez do material foram as razões para o preço do metal disparar. A tonelada do lítio é negociada agora a US$78 mil.
Com uma demanda de 5Kg por cada bateria, a Tesla sozinha demandará por volta de 100.000 para produção de baterias. O problema? A Austrália, maior produtor do mineral, produz 58,8 mil toneladas. O Chile, segundo maior, possui outras 17 mil.
Somando os 6 maiores produtores globais, ainda não há produção suficiente para atender os planos da Montadora de Musk de produzir 20 milhões de carros por ano.
Em Agosto, o Brasil deu um passo relevante para atrair investimentos na área.
O governo derrubou regulações da época do regime militar que impediam a exportação do mineral.
O Brasil produz hoje 1500 toneladas do mineral, o que por sua vez gera uma receita ainda tímida de R$500 milhões anuais.
Em 2018, porém, o país produzia por volta de 300 toneladas.
A expectativa com o novo decreto é de que o país possa atrair ao menos R$15 bilhões em investimentos.
Com estes investimentos o país deve saltar de 1,5% para 5% da produção global até 2030
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