O Bitcoin (BTC) ultrapassou nesta quarta-feira (28) a marca de preço dos US$ 60 mil. Portanto, a criptomoeda agora está apenas 12% abaixo de sua máxima histórica em dólar, que foi de US$ 69 mil em novembro de 2021.
Contudo, o Bitcoin já ultrapassou sua máxima histórica contra mais de 14 moedas ao redor do mundo. Desse modo, países como Argentina, Egito, Turquia, China e outros. Nesse sentido, mais de 95% dos investidores de Bitcoin agora estão no lucro.
A forte alta é uma mistura do otimismo que o mercado encontra-se desde o ano passado, com a entrada de um grande fluxo de capital. Esse último, vindo de gestoras como BlackRock, que comprar Bitcoin para alimentar seus ETFs à vista.
Vale ressaltar que o Bitcoin saiu de US$ 16 mil, após o colapso da FTX no final de 2022, e se recuperou ao longo de 2023. Contudo, a forte alta veio após a aprovação dos ETFs de Bitcoin à vista nos Estados Unidos, no começo de 2024.
Além disso, outra forte narrativa que envolve a alta da criptomoeda é o halving. Nesse sentido, o evento ocorre apenas a cada quatro anos, e tem como consequência diminuir pela metade a emissão de novos bitcoins por bloco.
Portanto, os mineradores que recebem 6,25 bitcoins recém emitidos como recompensa pelo trabalho de validação da rede, passarão a receber a metade, ou 3,125. Portanto, a oferta de Bitcoins irá diminuir enquanto a demanda aumenta. Desse modo, especialistas especulam um choque de oferta que vai impulsionar ainda mais o preço do ativo.
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