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Tempestade solar pode afetar Internet, blockchain e aeroportos em 2024

Fenômenos como flares solares e radiação, intensificados durante este período de atividade solar, têm potencial para impactar a Terra e a tecnologia humana.

Cientistas alertam para um possível caos nunca antes visto devido ao próximo pico do ciclo solar de 11 anos. O acontecimento está previsto para o primeiro semestre de 2024. Embora considerado fraco em escala astronômica, esse pico pode se transformar em tempestade solar. Desse modo, perturbar significativamente a vida cotidiana, afetando a internet, blockchain e a tecnologia global.

Fenômenos como flares solares e radiação, intensificados durante este período de atividade solar, têm potencial para impactar a Terra e a tecnologia humana. Um exemplo recente é a falha de 38 dos 49 satélites Starlink da SpaceX, causada por uma tempestade geomagnética menor.

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“A Internet atingiu a maioridade durante uma época em que o sol estava relativamente calmo. E agora está entrando em uma época mais ativa”, disse Peter Becker, professor da Universidade George Mason, à Fox Weather .

“É a primeira vez na história da humanidade que houve uma interseção do aumento da atividade solar com a nossa dependência da Internet, e a dependência económica global da Internet.”

Tempestade solar adiantada

De acordo com o Centro de Previsão do Clima Espacial dos Estados Unidos, o Ciclo Solar 25 já estava previsto. Contudo para trazer tempestade solar em meados de 2025. Entretanto, a atividade pode ocorrer antes do previsto, já em 2024.

Vale ressaltar que cientistas previram corretamente esse evento solar com bastante antecedência. Se uma futura explosão solar for determinada a dirigir-se para a Terra, isso significará que os humanos terão apenas “cerca de 18 horas de aviso”. Talvez 24 horas de aviso, antes que essas partículas realmente cheguem à Terra e comecem a mexer com o campo magnético da Terra”, disse Becker.

Uma tempestade solar ocorre quando o plasma no interior do Sol se rompe e é ejetado no universo. Desse modo, causando alterações nos campos magnéticos dos planetas e levando a tempestades magnéticas.

Nesse sentido, tempestades magnéticas podem interferir nos sinais de telecomunicação e causar problemas nos sistemas de internet, especialmente aqueles baseados em rádio, enquanto sistemas de fibra óptica são mais resistentes.

A tempestade solar também pode induzir correntes elétricas no solo, afetando infraestruturas como vias de transmissão de alta voltagem e oleodutos, além de sistemas autônomos de comunicação, como aeroportos, minas e agricultura informatizada.

De acordo com Becker, grandes quantidades de plasma ou matéria superaquecida bombardeando a Terra podem colocar em risco eletrônicos que geralmente são considerados seguros ou “aterrados”, como cabos de fibra óptica, sistemas de navegação, equipamentos de comunicação e até satélites. Isso inclui a tecnologia blockchain.

Blockchain no espaço

Portanto, pesquisadores investigam como a tecnologia blockchain pode se comportar no espaço. Nesse sentido, eles estudam os efeitos da radiação espacial em dados de blockchain transmitidos do espaço para a Terra.

A Universidade de Villanova, utilizando um foguete da SpaceX, enviou equipamentos científicos para examinar o impacto da radiação em um blockchain e no fluxo de dados. O estudo envolve a exposição de um satélite ao cinturão de Van Allen, saturando-o com radiação, para observar possíveis erros nos dados do blockchain.

Estes estudos podem ter implicações significativas para o futuro da tecnologia blockchain no espaço, abrindo caminho para redes de blockchain que se estendam além da Terra, até a Lua e Marte.

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