Pesquisa promovida pela CNBC All-America Economie, aponta que de março de 2022 até novembro, a visão dos americanos se tornou mais negativa, com o percentual de pessoas avaliando a classe de criptoativos negativamente saindo de 25% para 43%. Já o número de pessoas que veem cripto positivamente saiu de 19% para 8%
Os casos envolvendo FTX, Celsius, TerraLuna e outros, acabam impactando a visão de investidores, o que explica o contágio no preço do Bitcoin, a despeito de a principal criptomoeda não ter qualquer relação com as fraudes promovidas por Sam Bankman-Fried.
O sentimento negativo sobre cripto ocorre em linha com o sentimento sobre ações, com apenas 26% dos americanos acreditando que se trata de um bom momento para investir na bolsa de valores.
Ao menos 51% dos americanos acredita que se trata de um péssimo momento para investir em ações.
Outro dado relevante capturado pela pesquisa está nos 53% que acreditam que o setor deva ser mais regulado.
Os mais de 30 dias com manchetes negativas sobre cripto que se seguiram na sequência do colapso da FTX ajudaram a consolidar o investimento, algo que ocorre também no mercado financeiro tradicional.
O Bitcoin, principal criptoativo, enfrenta perdas superiores a 70% nos últimos 12 meses, ainda assim, o número está abaixo de grandes empresas de tecnologia, como a holding dona do Facebook e Instagram, Meta, além de Netflix.
A expectativa de alta de juros, que tem sido confirmada pelo FED, tem esvaziado investimentos de risco, como tecnologia.
Ainda assim, alguns investidores acreditam tratar-se de um bom momento para se estar posicionado na área.
Cathie Wood, da Ark Investiment, comprou Bitcoin, além de ações de tecnologia ligadas à cripto, pela primeira vez desde Julho de 2021. Cathie e a Ark alocaram cerca de US$61 milhões nestes investimentos.
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