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Blockchain

Parfin recebe investimento da Accenture

O investimento faz parte da primeira rodada de captação de US$ 15 milhões.

A Parfin, empresa brasileira que fornece serviços de Web3 para instituições financeiras, recebeu nesta quarta-feira (21) um investimento da Accenture. Portanto, o investimento marca o primeiro aporte do “Project Spotlight”, braço da Accenture Ventures na América Latina.

A Parfin oferece serviços de custódia, negociação, tokenização e gerenciamento de ativos digitais para instituições financeiras Latam. Embora os valores do investimento não tenham sido divulgados, faz parte da última rodada de captação da empresa, a qual foi anunciada em janeiro.

Na época, a Parfin captou US$ 15 milhões em uma rodada liderada pela Framework Ventures e pela L4 Venture Builder, fundo de investimentos da B3, juntamente com a participação da Valor Capital e Alexia Ventures.

Parchain mira os institucionais no Brasil

Atualmente, a Parfin está desenvolvendo a Parchain, uma blockchain privada que tem como objetivo fornecer serviços operacionais para institucionais. A fintech busca chamar o mercado de finanças tradicionais para a tecnologia blockchain. Durante o Lift Challenge deste ano, programa de desenvolvimento do Banco Central, a fintech deu os primeiros passos no desenvolvimento da Parchain.

Desse modo, a Parfin também está atuando como participante no Piloto RD, o teste piloto do Real Digital. A lista divulgada no primeiro trimestre deste ano pelo Banco Central trouxe entidades privadas para discutir a construção da CBDC brasileira.

A blockchain privada é compatível com a Ethereum (EVM), e sua interoperabilidade, por exemplo, é feita por meio de pontes (bridges) utilizando tecnologia ZK (Zero Knowledge) e MPC (Multi-Party Computation). Ambas tornam possível a realização de transações de uma blockchain para outra, tanto privadas quanto públicas.

Marcos Viriato, CEO e co-fundador da Parfin, acrescenta que, com o lançamento da Parchain, o objetivo é acelerar a adoção da web3 nas instituições. “Esse ecossistema tornará possível, ainda, habilitar diferentes casos de uso para as companhias, como a tokenização de ativos, operações de finanças descentralizadas permissionadas, rede de liquidação, entre outros”, enumera.

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