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Investimentos

Nubank recebe aporte e agora vale $25 bilhões, a frente do Banco do Brasil

Fundado em 2012, o Nubank atingiu ao final de 2020 um número superior a 34 milhões de clientes, entre conta corrente e cartão de crédito. Número similar ao de grandes Instituições. O valor de mercado do banco também tem crescido exponencialmente. Após as duas últimas rodadas que avaliavam o banco em $10 bilhões, uma nova […]

Fundado em 2012, o Nubank atingiu ao final de 2020 um número superior a 34 milhões de clientes, entre conta corrente e cartão de crédito. Número similar ao de grandes Instituições.

O valor de mercado do banco também tem crescido exponencialmente. Após as duas últimas rodadas que avaliavam o banco em $10 bilhões, uma nova rodada, a Série G, liderada pelo Fundo soberano de Singapura avaliou o banco em $25 bilhões.

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O valor torna o Nubank hoje o 4º maior banco do país, atrás apenas do Itaú, Bradesco e Santander, e a frente do Banco do Brasil, avaliado em $16 bilhões.

A instituição tem utilizado os recursos das captações mais recentes para expandir internacionalmente para países como o México e a Colômbia (país de nascimento do fundador e CEO David Velez).

Recentemente também o Nubank comprou a corretora Easynvest, em um movimento que prevê a expansão da oferta de serviços.

Desde 2017 quando lançou a NuConta, o banco já captou R$25 bilhões em depósitos de clientes.

Desde então o banco evoluiu mais de 400% em número de clientes, tornando-se o maior digital do mundo, bastante a frente de outros concorrentes brasileiros, como o Banco Inter que possui 8.4 milhões de correntistas, e do concorrente alemão N26 que prepara o desembarque no Brasil.

Também neste mesmo período nas contas do próprio banco, seus clientes já economizaram R$15 bilhões em tarifas (além de economias indiretas na medida em que a concorrência força os grandes bancos a se adaptarem e oferecer produtos com menores tarifas).

A estratégia de crescimento tem sido criticada por gestores que alegam a “falta de lucro” como um problema. Segundo o CFO da empresa porém, a escolha se dá pelo racional de expansão.

Um dos exemplos está na área de aquisições. 

Desde 2020 o banco começou também a buscar aquisições, como a Plataformatec em junho e a norte-americano Cognitec. O motivo? Agregar profissionais, em especial engenheiros de software.

O potencial do banco que é hoje a startup mais valiosa da América Latina, ainda enfrenta problemas típicos do Brasil, como a falta de mão de obra especializada.

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