A corretora FTX, atualmente em processo de falência, recebeu oficialmente nesta quarta-feira (13) a aprovação do tribunal para liquidar seus ativos. Os cofres da corretora atualmente guardam avaliados em US$ 3,4 bilhões. A decisão veio após a bolsa solicitar permissão para vender suas participações em várias criptomoedas, incluindo Solana (SOL), Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH).
A medida visa permitir que a FTX venda, invista e proteja seus ativos digitais. Com a aprovação em mãos, os ativos digitais da FTX estão agora programados para serem liquidados, visando o pagamento dos credores.
Desse modo, se aprovado, o plano da FTX é introduzir no mercado US$ 100 milhões em tokens por semana, incluindo Dogecoin (DOGE), Solana (SOL), Aptos (APT), Tron (TRX) e seu próprio token, FTT. A principal preocupação do mercado é que a introdução repentina de uma grande quantidade de tokens possa levar a uma queda nos preços.
Justin Sun ao resgate, mas agora vai?
Mas em meio a essa situação, surge o polêmico Justin Sun, fundador da rede Tron (TRX), que manifestou publicamente sua consideração em comprar todos os tokens da FTX. A ideia por trás dessa proposta, feita antes da aprovação, é minimizar o impacto potencial do aumento da oferta no mercado.
Sun expressou sua intenção no Twitter, incentivando outros participantes do mercado a se unirem a ele na tentativa de fortalecer o ecossistema cripto. Ele sugeriu a possibilidade de comprar tokens TRX através de transações OTC, o que também poderia ajudar a atenuar o impacto da oferta.
No entanto, a proposta de Sun foi recebida com ceticismo por alguns membros da comunidade cripto, levantando dúvidas sobre a viabilidade e sinceridade de sua oferta. O motivo da incerteza é que Sun, já considerou comprar a FTX antes, e voltou atrás. Além disso, Sun sempre surge com uma solução nos últimos desastres do ecossistema como o de Terra (LUNA), mas raramente coloca suas ideias em prática.
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