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Família Bitcoin; conheça a trajetória da família que vendeu tudo em 2017 para comprar Bitcoin

Hoje, o patriarca da família é trader, e utiliza fases da lua como indicativo de mercado.

Uma família holandesa, composta pelo patriarca Didi Taihuttu, sua esposa Romaine e suas três filhas, Joli, Juna e Jessa ficou conhecida como a “família Bitcoin”. Nesse sentido, a razão pode ser óbvia. Ela investiu todos os seus bens e ativos na criptomoeda em 2017, e foi viajar pelo mundo.

Em 2017, a família liquidou todos os seus bens e investiu o montante total em Bitcoin, que na época valia cerca de US$ 900. Hoje, com o Bitcoin negociado acima de US$ 45.000, o valor da fortuna da família, que não foi revelado, é substancialmente maior.

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Didi também já revelou suas estratégias para proteger sua fortuna, que aumentou cerca de 5.000% desde então. A família armazena 74% de seu patrimônio em carteiras frias, localizadas em vários países em quatro continentes diferentes.

Custódia da Família Bitcoin

O patriarca da família contou à CNBC que escondeu as carteiras de hardware contendo o patrimônio da família em vários países para evitar longos deslocamentos quando necessário acessar uma carteira fria.

Ele revelou que existem dois esconderijos na Europa, dois na Ásia, um na América do Sul e um na Austrália. Os locais variam entre apartamentos alugados, casas de amigos e locais de armazenamento próprios.

Além disso, 74% do portfólio total de criptoativos da família está armazenado em carteiras frias, com o restante em carteiras quentes para acesso rápido e negociação imediata. A fortuna cripto da família inclui Bitcoin, Ether e algum Litecoin.

O bar da Família Bitcoin

Na metade de 2022, a família bitcoin inaugurou um bar com o tema ‘Bitcoin’, obviamente. Nesse sentido, o negócio foi batizado de “BamBamBeach”, onde as pessoas podiam pagar com bitcoin usando a rede Lightning Network.

Localizado na praia de Lagos, em Portugal, o objetivo principal da família bitcoin não era obter uma renda com o BanBamBeach, mas sim convencer mais comerciantes portugueses a aceitarem pagamentos em BTC. “Não preciso mais trabalhar, pois temos Bitcoin suficiente”, afirmou o patriarca da família Didi Taihuttu, segundo reportagem do The National.

A forma de custódia mudou um pouco após o colapso da corretora FTX, em novembro de 2022. Durante entrevista à CNBC, a Família Bitcoin comentou que transferiu US$ 1 milhão em criptoativos para exchanges descentralizadas (DEXs).

Na mesma entrevista à CNBC, Didi Taihuttu expressou sua crença na descentralização do Bitcoin e na liberdade de uso da moeda digital sem as restrições regulatórias típicas. Como a conformidade com as normas de Conheça Seu Cliente (KYC), exigidas por muitas plataformas centralizadas, como a Coinbase.

Ele destacou que os DEXs oferecem uma alternativa ideal para a custódia de criptoativos, pois não exigem que os usuários vinculem um ID ou conta bancária à plataforma.

Na mesma época a família havia se mudado de Lagos, Portugal, para Phuket, uma ilha na Tailândia, vivendo com aproximadamente 0,3 bitcoin por mês, o que equivalia na época a cerca de US$ 5.000.

A família não tinha tokens vinculados a plataformas como FTX, Celsius ou Voyager Digital, que faliram naquele ano, conforme disseram. Em dezembro de 2023, a família Bitcoin se mudou de Portugal para a Tailândia.

Trader da Lua

Hoje, o patriarca da família é trader, e utiliza fases da lua como indicativo de mercado. Ele revelou em uma entrevista à CNBC que sua atividade de day trader de Bitcoin atualmente está focada em um indicador criado por ele mesmo, chamado “Didi BAM BAM”.

Conforme explicou à reportagem, trata-se de uma estratégia pouco convencional, que consiste em dois pontos: uma mistura de entradas, incluindo dados de negociação direcional, e ciclos lunares.

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