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Esqueça a energia; Bitcoin agora vai acabar com a água no mundo, dizem especialistas

Vale ressaltar que, as narrativas sobre os impactos ESG das criptomoedas tendem a ser constantemente refutadas.

Após anos de insistências de ONGs sobre o gasto energético do Bitcoin, e impactos ambientais, uma nova narrativa surge. Nesse sentido, uma nova análise discute o consumo de água associado a uma única transação de Bitcoin.

Portanto, segundo a análise, o gasto poderia ser suficiente para encher uma pequena piscina de quintal. Conforme discutido, essas minas, que são basicamente grandes centros de dados, tornaram-se notórias pelo uso excessivo de eletricidade e água. A pegada hídrica do Bitcoin está crescendo, de acordo com a análise publicada hoje em comentário na revista Cell Reports Sustainability .

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O estudo foi conduzido por Alex de Vries, um candidato a PhD na Vrije Universiteit Amsterdam. Ele também considerou o uso indireto de água associado à geração de eletricidade, já que as usinas também utilizam água em seus sistemas de resfriamento.

O Fórum Econômico Mundial publicou em 2017 que a mineração de bitcoin poderia, até 2020, consumir anualmente a mesma quantidade de eletricidade que o mundo inteiro usa atualmente. Contudo, refutaram essa afirmação, e o BlockTrends Research já a analisou antes. As narrativas sobre os impactos ESG das criptomoedas tendem a ser constantemente refutadas.

O que diz a pesquisa?

Em 2021, quando o preço do Bitcoin atingiu seu pico de mais de US$ 65.000, a mineração de criptomoedas consumiu aproximadamente 1.600 gigalitros de água. Isso equivale, em média, a uma piscina pequena (16.000 litros) de água para cada transação. Ou cerca de 6,2 milhões de vezes mais água do que um uso de cartão de crédito.

Embora tudo tenha diminuído em 2022 com a queda do preço do Bitcoin e a desaceleração da mineração, o preço se recuperou desde o ano passado. Desse modo, aumentando de menos de US$ 20.000 para cerca de US$ 38.000 atualmente.

Segundo o relatório, com o aumento do preço, há mais incentivo para intensificar a mineração. Assim, levando a um esperado aumento no consumo de água para um novo recorde de 2.300 gigalitros em todo o mundo este ano.

Nos Estados Unidos, o maior centro de mineração de Bitcoin do mundo, o relatório diz que a mineração usa aproximadamente a mesma quantidade de água anualmente que uma cidade do tamanho de Washington, DC.

Esses números são estimativas baseadas na suposição de que as minas de Bitcoin operam com sistemas de resfriamento dependentes de água típicos em grandes centros de dados. No entanto, alguns centros de dados e minas de criptomoedas usam um sistema diferente . Estes, por sua vez, que mantém os computadores resfriados e reduz o consumo de água, imergindo-os em um líquido não condutor.

Propostas feitas pelo pesquisador

Uma alternativa para reduzir significativamente o uso de água e eletricidade pelo Bitcoin, bem como as emissões de gases de efeito estufa, seria eliminar o processo de mineração e encontrar uma nova maneira de validar transações. Isso é o que a rede de criptomoedas Ethereum conseguiu no ano passado.

Se o Bitcoin fizesse algo semelhante, “todo o consumo de eletricidade, consumo de água associado, simplesmente desapareceria da noite para o dia”, disse de Vries. No entanto, segundo ele, parece que há uma preferência em argumentar que a rede não é tão ruim quanto se pensa. Em vez de tentar fazer algo a respeito.

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