O consórcio formado pela Caixa, Elo e Microsoft recentemente completou uma negociação de título público federal tokenizado fracionado com o Banco do Brasil (BB). Desse modo, a operação marcou a primeira operação do gênero dentro da plataforma piloto do real digital, conhecido como Drex.
Nesse sentido, o ativo negociado foi uma fração de 10% de um título público prefixado dentro do blockchain escolhido pelo Banco Central, o Hyperledger Besu.
Na semana anterior, o BB já havia realizado a primeira transferência de título público dentro do Drex, em uma operação que envolveu um consórcio de cooperativas, incluindo Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred.
O plano do Banco Central é tokenizar diferentes tipos de ativos nesta fase do real digital, incluindo reservas bancárias, depósitos e títulos públicos federais. O propósito é testar a viabilidade da tokenização da moeda soberana brasileira em um sistema blockchain, mas mantendo suas funcionalidades essenciais.
Além disso, o BC também está enfrentando o dilema de privacidade. Portanto, os participantes do projeto piloto estão apresentando suas tecnologias de ZK roll up, que mantém dados sensíveis privados no blockchan.
O BB, em uma nota à imprensa, informou que realizou as transações na Hyperledger Besu, o blockchain privado que o BC usa como ambiente de testes. Na rede DLT, eles simulam emissões, transferências e resgates.
O BB transferiu os valores para a Caixa nos dias 30 e 31 de agosto, e depois a Caixa retornou os valores para o BB. Em seguida, no dia primeiro de setembro, o BB e o Banco BV realizaram o mesmo teste.
$100 de bônus de boas vindas. Crie sua conta na melhor corretora de traders de criptomoedas. Acesse ByBit.com