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Muito além do Bitcoin e criptomoedas; como achar as oportunidades mais exponenciais?

É claro que, oportunidades de lucros exponenciais também significam riscos exponenciais. Mas o mercado cripto oferece uma gama delas.

O mercado de Bitcoin, e demais criptomoedas, apresenta oportunidades de lucros realmente atraentes. Contudo, o mercado cripto é extenso, e existem um mar de oportunidades maiores e mais exponenciais para os investidores atentos, e com grande apetite ao risco.

É claro que, oportunidades de lucros exponenciais também significam riscos exponenciais. A relação entre risco e retorno é uma lei presente em todo o mercado financeiro, e o de Bitcoin e criptomoedas não é exceção.

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Dito isso, as oportunidades geralmente vem através de vendas de ativos que ainda nem estão lançados no mercado, ou acesso a uma lista de pessoas que podem comprar em fase inicial. Muito além, também existem oportunidades de rodar nós validadores, e até bots traders para exponencializar seus lucros.

Conrado de Sá (Condz), fundador da comunidade Web3 Mega, conta ao BlockTrends que está neste mercado há muito tempo, e ainda assim se impressiona com as oportunidades, e criatividade deste mercado.

Onde existem oportunidades de investimento?

“Existem algumas coisas, como Private Sale [venda privada], Pre-Sale[Pré-venda], Whitelist [lista de acesso]. Essa parada é muito difícil de dar errado em Bullrun, mas tem camadas”, diz Conrado. “Você tem uma camada, por exemplo, de Launchpads [espaços para lançamentos].”

As launchpads são espaços onde investidores alocam criptomoedas (tokens) para poder receber uma porcentagem do lançamento de um novo criptoativo. É interessante observar que também existe um mercado secundário de carteiras virtuais que estão nestas listas de acessos. Portanto, muitos que entram na lista, vendem sua carteira virtual, consequentemente seu acesso, para os interessados.

“Essa camada [launchpad], eu não entro sozinho. Eu já fiz isso, mas ela tem uma alocação muito baixa, um preço alto. Geralmente é preciso fazer staking [travar] de um token deles, tipo 10 mil, 20 mil dólares, para poder participar de uma alocação de 100 dólares”, diz. “Então, se o token deles desmancha, você perde muito dinheiro.”

Conrado comenta que, apesar disso, pode ser uma boa participar por meio de comunidades, que são como “clube de investidores”. Por exemplo, o Mega do qual é fundador é um grupo de pessoas que organizam-se majoritariamente pela rede social do Discord. Contudo, grande parte dos grupos do Discord são apenas para membros.

Na Web3 é comum que o acesso para verificar seu status de membro seja através da compra de um NFT. Assim, a plataforma reconhece que você tem um “ingresso”, e pode participar da comunidade de investidores. Além do Mega, no Brasil, existem comunidades como KeepBored, Snack e outros. Além de investimentos coletivos essas comunidades costumam oferecer criação de guildas [times] em jogos de NFTs, anúncio de vagas para empregos na área e mais. Pesquisas e discussões sobre o mercado de Bitcoin, criptomoedas e NFTs também são incentivadas.

“O que a gente faz, então? A gente tem acesso a vendas. Nesse caso, você ganha acesso pelo meu networking e pelo networking de pessoas que já têm acesso a essas oportunidades. Além disso, elas já têm uma liquidez muito maior”, diz. “Só que como a gente dilui entre a comunidade inteira e entre outros investidores, a gente consegue acesso.” Atualmente o Discord do Mega conta com 11.325 membros.

Investimento em nodes

Além desses, Conrado conta que a comunidade participa de investimentos em Nodes, ou nós validadores de blockchain. Nós validadores são agentes que ajudam a manter a segurança de um blockchain e recebem criptomoedas pelo trabalho.

“Por exemplo, no Aethir, um investimento que a gente fez recentemente. Compramos a licença para rodar o node a 0.48 ETH (US$ 1.590), o floor price [preço mínimo] já está em 1.12 ETH (US$ 3.712). Então já teve uma multiplicação de 2x, sendo que nem começou a rodar”, explica.

Outro projeto que ele conta que a comunidade investiu há um tempo atrás, chama Honeyland. Neste, os membros do Mega investiram US$ 25 mil a US$ 0,018 e hoje está US$ 0,1. Portanto, uma multiplicação de 5x em cima dos US$ 25 mil iniciais.

“E isso, na verdade, é uma das partes que o Mega faz mais dinheiro, porque ele tem um vesting [periodo de bloqueio do ativo] de 14 meses. Por isso, a gente ainda recebe criptoativos até novembro deste ano”, explica.

“Pouquíssimas pessoas têm acesso a essas oportunidades, você precisa de muita liquidez e de muito contato. Então, entrando em comunidades que têm esse acesso, por exemplo, Mega, você consegue isso mesmo com US$ 500, US$ 1000, que é normalmente o mínimo nesses investimentos coletivos”, diz.

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