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O que é a TV 3.0 e como a Globo quer vender roupa no meio da novela

A TV 3.0 se trata de uma evolução na entrega e no consumo televisivo, segundo especialista.

A forma com que os espectadores relacionam-se com a TV mudou radicalmente ao longo dos últimos anos. Portanto, conforme coluna da época Negócios, redes como Globo ainda precisam acompanhar muita evolução se quiserem permanecer no mercado.  Desse modo, no artigo de Caio Machado, o especialista em publicidade e propaganda comenta que a TV 3.0 está no epicentro destas mudanças.

Com o avanço das plataformas de streaming e a diluição das audiências, principalmente entre o público mais jovem, torna-se necessário ponderar sobre o futuro da televisão, especialmente em um contexto regional.

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A TV 3.0 se trata de uma evolução na entrega e no consumo televisivo, segundo o especialista. A tese é que esse modelo de conteúdo “on demand”, ou seja, entregue na hora que o espectador desejar consumir, pode substituir os modelos tradicionais de transmissão.

Para ele, essa mudança vai além do aspecto tecnológico, e abraça uma transformação cultural e nos hábitos de consumo. Isto é, redefinindo a relação do espectador com a programação televisiva.

Surge a TV 3.0, um marketplace que pode ser usado pela Globo e outras redes

Para o especialista, a TV 3.0 tem a capacidade de promover uma interatividade sem precedentes. A possibilidade de interação direta com os espectadores, através de enquetes, comentários ao vivo e redes sociais, cria um senso de participação ativa.

Essa interação pode ser especialmente valiosa em um contexto regional, permitindo que as emissoras ajustem sua programação com base no feedback direto dos telespectadores.

Desse modo, a rede de televisão poderia, por exemplo, anunciar e conectar seus espectadores a e-commerce durante o intervalo. Então assim, comercializar produtos durante seus horários de propaganda. Artigos como camisetas de uma série, canecas e outros artigos seriam uma opção válida em um cenário do gênero.

Outros casos possíveis seriam a integração da TV 3.0 com a Web 3.0. Um exemplo real foram os NFTs da Globo, distribuídos para quem estivesse sintonizado na programação. NFTs são figurinhas digitais, que detém uma propriedade única e não é possível copiar. A autenticidade é garantida por tecnologia blockchain.

A rede de televisão anunciou duas, uma para o programa Masked Singer e outra para a novela Ilha das Flores. Na primeira, o espectador poderia resgatar sua NFT ao escanear um QR Code que aparecia na tela. Assim, colecionando os cards dos personagens do reality show.

Na segunda, Ilha das Flores, os espectadores da novela também puderam colecionar cards digitais da história. Em ambos os casos, é possível vender e comprar estas figurinhas em uma plataforma própria, como colecionar cartões de esporte.

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