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Airdrops de 2024: quais serão os maiores do ano, quais já estão acontecendo e como aproveitar?

Confira os airdrops de 2024 que estão brilhando os olhos dos chamados “degenerados” da Web3.

Enquanto os varejistas, maximalistas e institucionais estão apoiados na tese da aprovação de um ETF à vista, os degenerados estão mais à frente. Degenerados, ou degens, são como os caçadores de oportunidade da Web3 se autointitulam. Desse modo, uma das principais teses são os airdrops em 2024.

Essa prática refere-se à prática de uma rede blockchain, ou um protocolo descentralizado, distribuindo gratuitamente suas criptomoedas recém-lançadas para a comunidade.

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Portanto, ao fazer isso o poder de voto (caso sejam tokens de governança) fica mais descentralizado, e na mão dos stakeholders. Contudo, esse movimento é feito apenas para quem já utilizava a tecnologia antes, e por isso é recompensado como parte da comunidade.

Nesse sentido, é comum que uma rede blockchain anuncie seu airdrop somente após decidir quem será elegível ou não a receber essas criptomoedas de graça. Portanto, os degenerados da Web3 ficam apenas com a opção de estipular, tentar a sorte, e torcer para o melhor. Apesar de que, vale dizer, geralmente os degenerados acertam em cheio.

Eles costumam acertar, não por sorte, mas justamente por “degenerar”. Ou seja, passam horas madrugando para estudar movimento de mercado, carteiras de grandes investidores e projetos que estão surgindo e recebendo aporte. Após fazer isso, passam a tentar adivinhar qual será o critério de elegibilidade. Não à toa, alguns degens costumam ganhar quantias como US$ 10 mil em apenas um airdrop.

Portanto, a primeira grande dica é ficar atento ao Twitter, e seguir os degens certos.

DYOR sempre

DYOR é a sigla em inglês para “faça sua própria pesquisa”. Ou seja, é a forma usada dos degens avisarem para tomar cuidado nesse meio. Existem diversos golpes, links maliciosos, e páginas falsas.

Portanto, o mais recomendado é acessar apenas os links das páginas oficiais dos protocolos descritos abaixo. E, mesmo assim, ter certeza que o link não é malicioso. Não são poucos os casos de hackers que criam uma página falsa e drenam os ativos de qualquer carteira que se conectar ao contrato inteligente.

Para isso, existem extensões de navegadores que indicam exatamente o que você está acessando, e como o protocolo será autorizado a mexer em sua carteira virtual.

Teses de airdrops para 2024 dos degens

Além dos airdrops de protocolos da Solana já mencionados pelo BlockTrends como MarginFi, Kamino Finance e Meteora, existem outras redes que fazem os olhos dos degens brilharem. Entre elas, as soluções de segunda camada, e redes de camada zero.

Ou seja, a primeira pode ser definidas como blockchains que buscam resolver a questão dos custos de transação (segunda camada e soluções como ZKs). E a segunda, as que miram na interoperabilidade entre redes. Essas focam na criação de uma camada “zero”, para transacionar entre as diversas outras acima dela.

Airdrop de segundas camadas

As soluções de segunda camadas que os degens estão mirando fortemente são algumas. Entre elas estão a “Scroll”, a “ZkSync”, a “StarkNet”, “Base” e a “Polygon ZkEVM”. Essas redes ainda não possuem seus tokens nativos, como Ethereum tem o ETH por exemplo. Além delas, protocolos como EigenLayer surfa na tese de data availability e chama atenção. A Lens Protocol também recebe aporte dos mesmos que investiveram na Aave, e faz algum tempo que chama atenção dos caçadores de airdrops.

Além delas, existem blockchains que já lançaram seus tokens, mas seus aplicativos descentralizados ainda não. E é neles que os degenerados miram. Redes como Aptos, Solana, StarkNet, Base. Além do ecossistema de Cosmos e seus “hubs” como Celestia e Injective.

Nesse sentido, o plano dos degens é de interagir com os protocolos, ou essas redes. Simplesmente utilizar eles normalmente, para deixar seu rastro na blockchain. Portanto, muitos apostam que ao fazer isso pode ser possível garantir um pedaço do lançamento dos tokens. Contudo, dentro do ecossistema de Cosmos, o plano parece ser ainda mais “simples”

Stakers de Cosmos, Celestia e Injective

O plano para Cosmos, Celestia e Injective é de fazer staking na rede. Ou seja, ser um validador. Para isso, basta que o usuário compre um punhado dos tokens nativos como ATOM, TIA ou INJ respectivamente e através de uma carteira virtual colocar os tokens para “staking”.

Já existem airdrops confirmados para esses aventureiros. Como por exemplo Dymension (DYM). Trata-se de uma rede blockchain de primeira camada, que vai lançar seu token nativo. Nesse sentido, parte dos tokens irá para os stakers de ATOM e TIA, por exemplo. Esse primeiro airdrops de 2024 para stakers de TIA, reforça a tese dos degens.

Camadas zero

Entre as redes de camada zero que estão atraindo os caçadores de airdrops em 2024, está a LayerZero, que na realidade é uma tecnologia whitelabel utilizada por protocolos como “Stargate”. Além dela, a “Whormhole” é outra bastante cotada para distribuir tokens de forma gratuita.

O plano dos degens, nesse caso, é de interagir com protocolos que utilizam a tecnologia de ambas. Um dos principais, conforme já mencionado, é a ponte Stargate. Ela é uma opção para os usuários que desejam mandar tokens de uma rede blockchain para outra por meio da tecnologia LayerZero.

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