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Blockchain

‘Airdrop season’ está de volta; confira a lista de onde buscar criptomoedas de graça

Muitos dos airdrops são realizados para usuários que já usaram o projeto blockchain que está distribuindo dinheiro. Mas ainda pode estar cedo para alguns.

A alta do Bitcoin impacta diretamente o mercado de criptomoedas. Portanto, o dinheiro que os traders, investidores e quem mais estiver exposto ganha, tende a migrar para outros projetos através da Web3. Ademais, somado ao fato da injeção de investimento de venture capitalists em startups blockchain, o resultado de airdrop acaba sendo criptomoedas de graça para muitos.

Nesse sentido, um airdrop é a distribuição de criptomoedas de forma gratuita. Muitos dos airdrops são realizados para usuários que já usaram o projeto blockchain que está distribuindo dinheiro. Ou seja, é uma forma de gratificar os usuários que estão desde cedo, e de capitalizar o projeto ao mesmo tempo.

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O último airdrop foi na rede blockchain da Solana, que distribuiu JTO, do projeto Jito. O token será usado para governar a Organização Autônoma Descentralizada (DAO). Jito é um protocolo de staking líquido baseado em Solana.

No airdrop dessas criptomoedas, o protocolo de staking liberou para reivindicação 90 milhões de tokens JTO. Considerando o preço do criptoativo na hora, de US$ 3,20, isso equivale a cerca de US$ 288 milhões. De acordo com dados do CoinMarketCap, o preço do token JTO saltou cerca de 92% nas últimas 24 horas.

Muitos receberam o equivalente a R$ 50 mil reais nessa brincadeira. Mas se você perdeu a oportunidade, fique sabendo que os airdrops são feitos após a equipe tirar um ‘snapshot’, ou uma foto do blockchain. A partir dessa foto, verifica quantos, e quais usuários interagiram com o projeto até o momento.

Portanto, existem alguns projetos que já anunciaram seus airdrops, mas ainda não oficializaram seu ‘snapshot’. Confira a lista.

LayerZero

A LayerZero, um protocolo de interoperabilidade entre blockchains, anunciou um airdrop de seu novo token de governança, o $ZRO. Desse modo, o airdrop, previsto para o início do próximo ano, distribuirá 12 milhões de tokens $ZRO com base na atividade das carteiras de usuários.

Nesse sentido, a LayerZero tem crescido significativamente. O projeto busca conectar dezenas de projetos blockchain, tornando um token de governança importante para o crescimento futuro. Contudo, devido a atrasos, alguns usuários estariam especulando que o airdrop não iria acontecer.

Para tentar participar, o usuário pode interagir com o ecossistema da rede, como o Stargate, e enviar tokens através de múltiplas blockchains. Além disso, é importante entrar no site do projeto e conferir o ecossistema completo.

Scroll

Scroll visa ampliar os recursos do Ethereum por meio de tecnologia de conhecimento zero (ZK rollup) e compatibilidade com EVM. A rede L2 diz ser construída por desenvolvedores Ethereum para desenvolvedores Ethereum.

A equipe por trás da Scroll afirma que sua missão é fornecer uma solução de escalonamento acessível que preserva a essência do Ethereum. Além disso, prezar pela confiança minimizada em terceiros, segurança e ter seu código aberto.

Para interagir com a rede é possível usar aplicativos como até a Stargate já mencionada, dessa forma otimizando as interações à protocolos. Além disso, é possível enviar criptoativos da Ethereum para a Scroll por meio da SyncSwap, a corretora descentralizada da ZkSync. Dessa forma, otimizando também a busca pelo próximo airdrop citado.

ZkSync

A ZkSync também é uma rede de solução de escalabilidade para a Ethereum. Muitos especulam que será um dos maiores airdrop de criptomoedas por aí. Isso porque a equipe levantou um financiamento de US$ 450 milhões em rodadas de investimento. Contudo, a rede já funciona faz um tempo, mas o snapshot oficial ainda não foi anunciado.

Para utilizar a rede, é necessário integrar a rede à uma carteira virtual, recomendado que seja a MetaMask. Feito isso, o usuário pode interagir com o ecossistema, mandar fundos para a rede novata, e negociar ativos na já citada SyncSwap.

Linea

A Linea é a rede de segunda camada construída pela Consensys, empresa por trás da MetaMask. Portanto, a integração com a maior carteira da Web3 já é automática, e isso pode facilitar a interação com seu ecossistema de aplicativos.

Contudo, já tem uma trilha que está sendo seguida faz um tempo. Dito isso, é difícil que se o usuário ainda não se movimentou para tentar participar, consiga agora. A empresa por trás da rede captou US$ 725 milhões de financiamento para construir sua solução. Portanto é esperado um grande airdrop.

Lens Protocol

A Lens Protocol é um projeto irmão da Aave, em termos de empresa e equipe. Liderado por Stani Kulechov, o projeto tem o objetivo de ser uma das maiores redes sociais descentralizadas. A equipe já lançou sua própria blockchain, e espera-se novidades nesse mercado de alta.

Contudo, participar deste airdrop exige que o usuário crie um perfil no protocolo. Para tal, nesse primeiro momento é preciso ser elegível a isso. Para descobrir, basta entrar no site do projeto, conectar sua carteira e mintar seu nome de usuário.

Exatamente isso, na rede Lens o nome de cada usuário é um NFT que desbloqueia o acesso às diferentes redes sociais do ecossistema. Nesse sentido, funciona como um login e senha. Caso seja elegível, basta usar a rede, curtir postagens, seguir amigos etc. Mas se o usuário não for elegível, vale ressaltar que os NFTs que dão acesso à rede social são vendidos em mercado secundário, principalmente pelo OpenSea.

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