Ao menos dois jogadores do Palmeiras investiram R$11 milhões na Xlan e na Soluções Tecnologias Eireli.
A Xlan prometia retornos de 3,5% a 5% ao mês com investimentos em criptomoedas.
O meio-campista Gustavo Scarpa, atualmente no Nottingham Forest, teria investido cerca de R$6,3 milhões, enquanto o lateral-direito Mayke alocou R$4,5 milhões. Ambos os jogadores tentaram realizar saques, sem sucesso.
Agora, de acordo com a ESPN, os jogadores estão disputando na justiça a devolução dos recursos.
A WJLC, empresa que possui o jogador do Fluminense William Bigode como sócio, também é citada no processo por ter intermediado o investimento.
A Xlan culpa a FTX pelo ocorrido. Segundo a empresa em uma resposta no site Reclame Aqui:
“Devido a toda situação que tivemos com a FTX, tivemos esse atraso, todos os assessores da empresa foram informados e instruídos a repassarem a situação aos clientes, e qualquer dúvida ou esclarecimento está sendo prestado via WhatsApp no setor financeiro da empresa e via e-mail no setor de compliance: [email protected].”
O jogador Gustavo Scarpa, porém, alega não conseguir recursos desde agosto de 2022, meses antes do colapso da FTX em novembro do mesmo ano.
O valor investido por Scarpa corresponde a 6 meses do seu salário quando atuava no Palmeiras, enquanto o de Mayke é ainda maior, visto que o jogador renovou seu contrato por R$300 mil mensais.
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