Mais um banco gigante de Wall Street assumiu estar entre os investidores, formadores de mercado e talvez até entusiastas do Bitcoin. O maior banco custodiante do mundo com US$ 45 trilhões em ativos sob custódia e mais de US$ 2,3 trilhões em ativos sob gestão, BNY Mellon, revelou que detém em seu portfólio os ETFs de Bitcoin à vista.
O BNY Mellon, o banco mais antigo dos EUA, informou por meio de um documento da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) que a empresa tem exposição a ETFs BTC da BlackRock e Grayscale.
A informação pode ser vista publicamente em seu Formulário 13F. Trata-se de um relatório trimestral obrigatório da SEC. Nele os gestores de investimentos institucionais precisam detalhar o que têm em seu portfólio. A sigla “SH” é referente às ações, ou shares em inglês.
Desse modo, o BNY comprou no total, cerca de 7.105 ações (ou cotas) do ETF de Bitcoin da Grayscale (GBTC), ou R$2,3 milhões. Além disso, 19.997 ações do ETF da Blackrock, o Ishares Bitcoin Trust (IBIT), que valem R$ 4.1 milhões.
Portanto, ao todo o banco tem uma exposição de R$ 6.46 milhões em Bitcoin através dos ETFs de Bitcoin à vista. Os ETFs nos EUA nã param de bater recordes, principalmente o IBIT, da BlackRock.
Conforme Eric Balchunas, analista da Bloomberg, de todos os 10.698 fundos registrados nos EUA (incluindo ETFs, fundos mútuos, CEFs), o IBIT da BlackRock atualmente ocupa o 2º lugar nos fluxos acumulados no ano.
Além disso, o IBIT detém o título de ativo com maior entradas de capital de todos os tempos após os primeiros 72 dias no mercado.
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