Em época de copa do mundo, veio do Baseball o recorde de cartão mais caro do mundo. Um comprador desconhecido pagou $12,6 milhões por um cartão de 1952, com o jogador Mickey Mantle.
O recorde superou o até então cartão mais caro da história, outro ligado ao Baseball, do jogador Honus Wagner, o holandês voador.
O vendedor do cartão, Anthony Giordano, afirma que pagou $50 mil em 1991, fazendo com o cartão tenha se valorizado 19,53% ao ano desde então, quase o dobro do S&P, o principal índice de ações do mercado americano.
No início do século 20, figurinhas eram vendidas junto a carteiras de cigarro, o que fez com que jogadores de cunho religioso, como Wagner, fossem avessos a sua comercialização, tornando-as mais valiosas. No caso de revistas em quadrinho, edições iniciais como a da primeira aparição do super-homem, tem seu valor elevado atribuído ao papel de qualidade ruim na qual as edições eram impressas (o famoso pulp-fiction, ficções em papel de polpa).
O cartão superou ainda o valor da camisa utilizada por Maradona em seu famoso gol de mão, leiloada por $9,3 milhões, até então o maior objeto colecionável de esportes.
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