Trader faz US$ 6.500 virar US$ 5,6 milhões com criptomoedas meme do Trump após ele falar bem do mercado
Recebido inicialmente com certa desconfiança, em especial pela pouca idade, o presidente do BNDES, Gustavo Montezano (42), deve encerrar seu ciclo à frente do banco com resultados considerados bastante positivos pelo mercado.
Sob seu comando, o BNDES optou por se tornar uma “fábrica de projetos’, utilizando o corpo técnico do banco, que já foi o maior do país em participação no crédito total, para alavancar projetos em privatizações e concessões.
Desde 2019 o BNDES liderou 35 projetos que somam R$250 bilhões entre outorgas e investimentos projetados, sendo 10 na área de saneamento, como a privatização da CEDAE e a última atuação do banco sob a gestão Montezano, a da privatização da Corsan, a estatal de saneamento do RS, que será realizada na B3 nesta terça-feira 20.
O banco que Gustavo assumiu, era um banco já em transformação, longe do BNDES dos tempos do PSI, o Programa de Sustentação de Investimentos, pelo qual o Tesouro Nacional alocou R$440 bilhões em empréstimos com juros subsidiados. Sob o PSI, o BNDES concedeu R$1,8 trilhão em crédito, sendo R$1,2 trilhão para grandes empresas.
O BNDES atual, é um banco com uma carteira de crédito significativamente menor, em torno de R$460 bilhões, sem atuações ativas no mercado acionário, que chegou a garantir ao banco uma carteira de R$100 bilhões, sendo o maior investidor da Bolsa de Valores brasileira.
O banco tem hoje cerca de R$65 bilhões em crédito anual, contra R$280 bilhões no ápice em 2013.
Ainda assim, o BNDES tem ajudado a capitanear uma transformação no mercado de capitais. Antes das mudanças realizadas no governo Temer sob a gestão de Maria Sílvia Bastos, que substituiu a TJLP pela TLP, com juros mais condizentes e sem subsídios, o Banco era responsável por créditos da ordem de 3,17% do PIB, contra 2,57% do setor privado. Já em 2021, o BNDES liberou recursos da ordem de 0,74% do PIB, enquanto o mercado de capitais concedeu ao menos 6,87% do PIB em captações.
O foco do BNDES, porém, deve retornar na próxima gestão como um pilar importante no financiamento do Estado junto ao setor privado. O novo presidente do banco, Aloízio Mercadante, disse em entrevistas recentes que o banco deve voltar a ter protagonismo, ainda que sem crédito a juros menores do que a inflação como antes.
O BNDES de hoje é um banco com potencial de crédito por recursos próprios mais elevados, como mostrou um estudo do Citi. O banco tem hoje uma basiléia de 28,7%, contra 9,5% ao final de 2015.
Segundo relatório do Citi, apenas essa folga de caixa, permitiria ao BNDES triplicar seu portfólio, gerando um aumento de 18% no crédito no país.
Sem juros subsidiados, porém, é improvável que o BNDES encontre tomadores de crédito interessados neste nível.
Nomeado para o Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo já mencionou entre suas visões que espera que o BNDES volte a atuar como um garantidor de crédito, permitindo aumento de crédito no setor privado.
$100 de bônus de boas vindas. Crie sua conta na melhor corretora de traders de criptomoedas. Acesse ByBit.com
Evan Cheng, CEO e cofundador da Mysten Labs, criador da SUI, prevê que teremos o…
Robert Kiyosaki destacou recentemente a possibilidade de os países do Brics lançarem uma moeda digital…
Diversas memecoins já estão buscando surfar a narrativa da história.
Em conversa com BlockTrends, Camila Ramos conta sobre métricas que uma testnet precisa atingir antes…
Para Campbell, do ponto de vista institucional, o staking é uma excelente maneira de gerar…
“Hoje você vê que essas mesmas instituições já estão criando os seus próprios times de…
Ao clicar em “Aceitar”, você concorda com o armazenamento de cookies no seu dispositivo para melhorar a navegação no site e ajudar em nossos esforços de marketing.
Política de Privacidade