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Tecnologia

Estudante do MIT inventa dispositivo de telepatia e tem internet inteira na cabeça

A invenção possibilita as pessoas a se comunicarem com máquinas e humanos, sem abrir a boca ou fazer gestos físicos.

Telepatia (do grego τηλε, tele, “distância”; e πάθεια, patheia, “sentir ou sentimento”) é definida na parapsicologia como a habilidade de adquirir informação acerca dos pensamentos, sentimentos ou atividades de outro ser consciente. Tudo isso, sem o uso de ferramentas tais como a linguagem verbal, corporal, de sinais ou a escrita. Para muitos, é ficção, mas para outros, apenas ciência. Esse último é o caso de Arnav Kapur, nascido em Delhi e estudante no Massachusetts Institute of Technology (MIT). O jovem projetou um dispositivo chamado de AlterEgo. A invenção possibilita as pessoas a se comunicarem com máquinas e humanos, sem abrir a boca ou fazer gestos físicos.

Telepatia com humanos e máquinas

Para aqueles que falam consigo mesmo, e sabem bem que existe a própria voz ecoando dentro de nossas cabeças, o aparelho não parece tão mágico. Bastante avançado, e ainda extremamente impressionante, mas a tecnologia é científica.

Segundo descreve o MIT em publicação sobre o assunto, o aparelho “capta sinais neurais periféricos.” A captação acontece quando articuladores de fala internos são ativados, ou seja, quando o usuário pensa em falar algo. Portanto, permite ao usuário transmitir e receber informações de uma máquina ou uma pessoa, sem que o usuário do dispositivo fale um “piu”.

Já, a resposta é entregue ao usuário por meio de áudio, via condução óssea, sem interferir na recepção das ondas sonoras através do “meio comum”. Em entrevista, o estudante mostra que consegue pesquisar no Google, pedir comida online e se conectar com outros aparelhos eletrônicos, tudo isso sem mexer um mùsculo (ao menos, nenhum externo).

O foco principal do projeto é ajudar a apoiar a comunicação de pessoas com distúrbios da fala, incluindo condições como ELA (esclerose lateral amiotrófica) e EM (esclerose múltipla), conforme o MIT descreve em postagem.

Além disso, o sistema tem o potencial de integrar perfeitamente humanos e computadores, de tal forma que a computação, a Internet e a IA entrariam na vida cotidiana como um “segundo eu”, ou mesmo um Alter Ego (de onde vem o nome).

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