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A moeda digital Araribóia receberá R$ 450 milhões em investimentos até 2024. Criada pela prefeitura de Niterói/RJ, o projeto social é destinado para a população carente da cidade.
Através da Araribóia, o governo municipal realiza repasses mensais de dinheiro para famílias cadastradas no CadÚnico. O benefício pode chegar até a R$ 700, dependendo do número de membros das famílias.
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No total, 31 mil famílias recebem a Araribóia que movimenta a economia local. Mais de 4,5 mil estabelecimentos já aceitam a moeda social que receberá US$ 405 milhões em investimentos nos próximos dois anos.
O repasse para o programa social faz parte de um pacote de investimentos anunciado pela prefeitura. Serão investidos na cidade R$ 1,38 bilhão em projetos que contemplam áreas como infraestrutura e comunidades.
A Prefeitura de Niterói criou um projeto de moeda social que é movimentada digitalmente pela população. As famílias beneficiadas pelo programa recebem um cartão, que é aceito nos estabelecimentos cadastrados na iniciativa.
O valor de cada Araribóia corresponde a R$ 1, e o repasse mínimo que cada família recebe é R$ 250. No entanto, o benefício pode chegar até R$ 700. Nesse caso, o acréscimo acontece de acordo com o número dos beneficiários. Para cada membro da família é acrescido R$ 90 em Araribóia.
A prefeitura explica em comunicado que a moeda social se transformou em uma nova renda indispensável para famílias em vulnerabilidade econômica. O programa pode ser ampliado até 2024, com o novo investimento de US$ 450 milhões.
“A Moeda Social Arariboia se tornou uma ação fundamental na retomada econômica de Niterói e, hoje, é determinante na vida de cerca de 31 mil famílias.”
A Araribóia já movimentou R$ 50 milhões desde a sua criação. A moeda digital registrou 730 mil transações somente no primeiro semestre de 2022. A Prefeitura de Niterói afirma que o projeto social tem um custo anual de R$ 730 milhões.
Niterói não é a única cidade do Brasil que criou uma moeda digital para repassar benefícios para a população. Conforme foi noticiado anteriormente pelo BlockTrends, Florianópolis criou uma moeda social desenvolvida pelo Instituto Pe. Vilson Groh (IVG).
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