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Mais uma operação de apreensão, e bloqueio de criptomoedas, toma os holofotes das notícias policiais nesta sexta-feira (24). Desse modo, a bola da vez foi a operação “Cripto X”, conduzida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). O alvo do MP foi uma empresa, que prometia 10% ao mês. Contudo, as investigações ainda precisam concluir se trata-se de uma pirâmide ou de um novo Warren Buffett brasileiro.
Nesse sentido, a operação resultou no bloqueio de R$ 27,4 milhões em bens de oito pessoas e 14 empresas associadas à X Capital Bank Soluções e Tecnologia. Além disso, a investigação por suspeita de operar uma pirâmide financeira já prejudicou milhares de vítimas.
A investigação revelou a chocante informação que os acusados atraíam clientes com a promessa de altos rendimentos através de investimentos em tokens não fungíveis (NFTs). Os retornos oferecidos eram de até 20% ao mês. Segundo o MP, talvez seja um esquema de pirâmide financeira.
O bloqueio foi solicitado em uma ação civil pública pela 29ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital. Desse modo, visando prevenir a dilapidação do patrimônio e garantir a possibilidade de ressarcimento às vítimas. Ademais, o MPSC também iniciou uma ação penal contra os operadores da, novamente, suposta pirâmide, por crimes contra a economia popular e associação criminosa.
Desse modo, os bens bloqueados incluem ativos financeiros, imóveis, veículos e ações, pertencentes a um conjunto de pessoas físicas e jurídicas, suspeitas de formar uma rede de empresas de fachada.
Inicialmente, as promessas de retorno foram cumpridas, mas em dezembro de 2022, surgiram alegações de problemas de liquidez e dificuldades em repatriar fundos de corretoras estrangeiras.
Entre 2022 e 2023, o grupo teria captado recursos de várias vítimas, com prejuízos estimados em mais de R$ 19 milhões. O esquema, segundo as investigações, caracteriza-se como uma pirâmide financeira, onde os retornos dos investidores antigos dependem da captação de novos participantes. Com a falta de novos investidores, a estrutura torna-se insustentável, levando ao colapso da pirâmide.
Na ação civil pública, a 29ª Promotoria de Justiça solicita que a empresa X Capital Bank Soluções e Tecnologia e os investigados restituam os valores investidos às vítimas. Além disso, paguem indenizações por danos morais, além de compensações por danos morais coletivos.
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