Em um período de “bear market”, ou mercado de queda, desde 11 de setembro de 2021, quando atingiu $2,92 trilhões, o mercado de cripto cai e voltou agora a estar abaixo de $1 trilhão.
O efeito catalisador atual pode ser definido como o travamento de saques em uma das maiores empresas de empréstimos de cripto do mundo, a Celsius, que chegou a possuir $12 bilhões em ativos e mais de 1,7 milhão de clientes.
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O Bitcoin, que chegou a ser o 6º ativo mais valioso do mundo, hoje figura em 15º, atrás de empresas como Apple, Amazon e ativos de commodities como Prata e Ouro.
O travamento de saques cria um complicado para o setor de criptos uma vez que experiências em segunda camada, como pagamentos, empréstimos e outras funcionalidades entram em escrutínio público.
A expectativa de que os Estados Unidos entrem em recessão em 2022 ou 2023, apresenta impacto significativo em mercados de tecnologia, como o setor cripto. Outro fator relevante ainda é aquele que envolve a retirada de estímulos pelo Banco central americano, o FED.
Os chamados “quantitative tightening” do FED, deve significar uma venda mensal até $60 bilhões em ativos.
Para o analista do BlockTrends Cauê Oliveira, o preço possui 3 indicadores centrais que poderiam marcar o fim do Bear Market. A análise você pode conferir clicando AQUI.
3 preços para ficar de olho em possíveis sinais de fundo no Bitcoin
Estes 3 indicadores ajudam a entender os possíveis preços em que o Bitcoin pode chegar quando atingir o “fundo” no bear market
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