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Foi em 11 de dezembro de 2001 que a China, país com maior população do planeta, passou a integrar a “Organização Mundial do Comércio”, aumentando assim a sua presença na economia mundial.
A entrada na organização representou mais do que uma formalidade burocrática, mas um passo relevante para que o gigante asiático passasse a negociar acordos comerciais, uma prática fundamental para ampliar sua participação nas exportações e importações ao redor do planeta.
A despeito das brigas internas na OMC com países que não reconhecem a China como uma economia de mercado (ou em suma, não reconhecem que a China possua liberdade de preços na produção), o país cresceu em relevância como nenhum outro.
Hoje a China é o maior parceiro comercial de 120 países, incluindo Brasil, Estados Unidos e Europa.
Neste período, a economia chinesa saiu de 3,9% do PIB global para 17,4% de toda a riqueza produzida no mundo em 2020.
Junto do aumento exponencial de riqueza, que saiu de $974 para $10,3 mil por habitante (saindo de um PIB de $1,33 trilhão para $14,7 trilhões de dólares no período), o país também tomou a liderança em outro quesito: emissões de gases responsáveis pelo efeito estudo, como o CO2.
As emissões chinesas, porém, têm diminuído de ritmo. É importante ressaltar que cresceram abaixo do aumento do próprio PIB, apontando para um ganho nítido de produtividade.
Por séculos o carvão tem sido o maior responsável por emissões de CO2 na atmosfera. Sua capacidade de produção de energia é consideravelmente mais ineficiente que outras fontes, além do próprio custo.
Produzir 1kg de carvão produz irrisórios 3KW/h de energia. Na outra ponta, a energia nuclear desponta como a mais eficiente, com 1kg de urânio produzindo 6 milhões de KW/h.
E é justamente na energia nuclear que a China aposta para reduzir suas emissões. De acordo com os planos divulgados pelo governo chinês, as emissões de CO2 do país devem atingir um ápice em 2030, chegando a neutralidade entre emissões, captura e compensações, em 2060.
O plano chinês para a energia nuclear é ousado, como quase tudo que vem do país. Serão 150 reatores em 15 anos, uma média de 1 novo reator nuclear a cada 36 dias. O custo total? $440 bilhões.
Trata-se de um número superior ao total de reatores construídos no mundo nos últimos 35 anos.
Atualmente com 58 reatores, a China é responsável por uma demanda de 11 mil toneladas de urânio por ano, em uma produção equivalente a 63 mil. Com os novos reatores, a expectativa é de que o país vá demandar “extras”, um Cazaquistão e meio, visto que o maior produtor mundial extrai 22,7 mil toneladas anuais do mineral.
Os planos do governo chinês na área não chegam a ser únicos. A Finlândia, o primeiro do mundo a atingir a neutralidade em carbono (em 2035), também aposta na energia nuclear, por conta da estabilidade de preço e de fornecimento.
Ao contrário da energia solar, ou eólica, que também tem gerado interesse e investimentos na busca pela “descarbonização”, a energia nuclear possui oferta constante, independente da natureza.
Com novos investimentos em segurança resolvendo problemas de descarte do lixo radioativo, a Finlândia deve se tornar ao final desta década o país com maior parte de sua produção de energia vinda de fontes nucleares, ao lado da França.
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