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CEO do Tiktok depõe no Congresso americano e tenta evitar banimento

Seguindo outros países como a Índia, os EUA estão próximos de banir o Tiktok, a rede social de origem chinesa.

Acusações e suspeitas de que o TikTok possa vazar dados de usuários para o governo chinês voltaram a discussão em meio ao crescimento de tensões entre EUA e China.

Tentando provar que a empresa não possui qualquer cooperação com o governo chinês, o CEO do TikTok Shou Chew foi ao Congresso americano prestar esclarecimentos.

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Um ex-funcionário da Meta, a holding que controla o Facebook e o Instagram, Chew garantiu que a empresa segue as mesmas regras de outras gigantes de tecnologia americanas, uma garantia que parece impactar pouco na visão de congressistas.

Desde 2020, ainda no governo Trump, o Tik Tok segue sob pressão, com sugestões que a parte americana da empresa seja separada, assim como ocorre na China, onde o Tiktok não opera, dando lugar a uma rede social própria no país. A Microsoft seria o comprador mais provável da nova empresa.

Neste encontro com os congressistas, porém, a discussão em torno do impacto da rede social nas crianças surgiu como elemento novo. Nas últimas semanas e meses, comparações entre os vídeos apontados pelo algoritmo nos EUA e na China tem aparecido nas redes sociais, com usuários, em especial os mais conservadores, sugerindo que a plataforma busca incutir uma mentalidade mais fútil em crianças e adolescentes no ocidente. 

Durante as perguntas feitas pelos congressistas, estudos apontando problemas no algoritmo, com vídeos promovendo suicídios, se tornaram um dos pontos mais críticos até o momento.

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