Mark Zuckerberg tem prometido transformar o ano de 2023 em um ano de busca pela eficiência da empresa, após anos de expansão desenfreada e contratações.
Dentre as promessas de Mark que já estão se concretizando, está a demissão de mais 10 mil dos 86 mil funcionários da empresa. Com a medida, a Meta, a holding dona do Facebook, Instagram, Whatsapp e outras empresas, irá chegar a 21 mil funcionários a menos até o final deste ano em relação a outubro de 2022, quando os cortes começaram a ser anunciados.
As demissões devem ajudar a empresa a reduzir em US$5 bilhões seus gastos, para algo entre US$86 bilhões e US$92 bilhões.
A medida ocorre após um dos piores anos em resultados para a empresa, que já chegou a ser avaliada em US$1 trilhão, tendo passado agora a valer cerca de US$240 bilhões.
A queda no valor de mercado decorre de um direcionamento dado por Mark, em busca da criação do Metaverso, que segue distante de se concretizar, mas consome até ¼ dos recursos da empresa.
O aumento da concorrência, com o crescimento do Tiktok no pós-pandemia, também reduziu o tempo médio gasto em redes sociais da empresa, o que somado a novas políticas de privacidade do Iphone, reduzirem as receitas de publicidade.
Como em uma tempestade perfeita, o Facebook ainda viu o crescimento de outras empresas, como a Amazon, no ramo de publicidade.
As ações da empresa sobem 5,5% com a notícia.
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