Desde novembro de 2022 quando a startup (agora Unicórnio avaliado em US$30 bilhões), OpenAI, lançou o seu ChatGPT, um app que usa inteligência artificial para elaborar respostas, o interesse do grande público pelo tema vem em uma crescente.
A disputa pela elaboração de uma IA para diversas tarefas, porém, é uma batalha antiga entre as Big Techs. Desde o início da década passada, as aquisições de startups do setor já somam por volta de 150. Os investimentos anuais, por sua vez, têm crescido.
A utilização de IA inclui desde o desenvolvimento de assistentes de voz, como Siri, Cortana e Alexa, cujo percentual de respostas corretoras varia entre 74% (Alexa), a 98% (Cortana e Siri), bem como carros auto-dirigíveis. Este último por sua vez um mercado de US$143 bilhões em 2022.
Nas melhores estimativas, como a feita pela consultoria PwC, o uso de Inteligência Artificial poderia agregar até US$15 trilhões ao PIB global, ou cerca de 15,6% de alta.
Agora, para além de ajudar a incrementar tarefas de produção, transporte e questões similares, o Google revelou no dia 26 de janeiro deste ano, um estudo com sua nova IA, a MusicLM, que possui capacidade para produzir músicas inteiramente novas a partir da descrição por meio de textos.
No GitHub, é possível ver as 5500 primeiras músicas criadas pela IA, mas apesar do estágio avançado, não há previsão de que o Google lance a ferramenta tão cedo. Uma das razões está no fato de que 1% das músicas possuem correlação direta com músicas já criadas, levantando um problema de direitos autorais.
O mesmo problema levou a Getty Images a processar os criadores de uma ferramenta que cria fotos. Algumas delas possuem “similaridades” a fotos produzidas pelo próprio Getty Images.
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