Nascidos entre 1981 e 1995, os Millennials ficaram marcados pelo surgimento da internet, além de uma característica marcante nos EUA: a crise de 2008.
Segundo o FED, essa característica ocorre por conta do momento conturbado do mercado de trabalho. A geração mais recente, teve de enfrentar duas crises, a da internet e a do subprime, além de uma pandemia agora. Isto tem se tornado um impeditivo para que possam acumular patrimônio.
Hoje, essa geração possui cerca de 5% da riqueza americana, contra 26% dos seus pais na mesma faixa de idade.
A busca por investimentos ligados à tecnologia, porém, segue crescente.
A maior parte do patrimônio desta geração está investida em ações ligadas à Big Techs, como Tesla, Apple e Facebook, além de criptomoedas.
Ao menos 4 em cada 10 millennials possuem investimentos em Bitcoin e criptomoedas.
Essa descoberta foi feita pela Alto, uma empresa de pesquisas voltadas para o mercado financeiro.
Com a alta história do S&P, em torno de 10% ao ano ao longo dos últimos 80 anos, o investimento em ações sempre foi visto como uma prática estável e garantida para a aposentadoria, algo que começa a ser questionado agora, na medida em que as crises econômicas parecem estar mais curtas.
A distância entre as crises vem diminuindo também segundo levantamento da The Economist, com a década atual sendo marcada por uma volatilidade elevada em torno da questão energética.
O Bitcoin se destaca como um investimento de longo prazo para os millennials por ter características distintas do mercado de ações, independência em relação à política e escassez.
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