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Tecnologia

Setor tech já perdeu $2,6 trilhões em 2022

Severamente afetado pela chegada do aperto monetário, as empresas líderes do setor de tecnologia sofreram perdas trilionárias em 2022.

Inflação e aumento de juros, talvez essas sejam as duas palavras que mais marcaram a economia americana em 2022.

Após um 2021 extremamente frutífero, onde investidores viram o S&P500 superar seu recorde histórico 79 vezes, chegou-se a hora de apertar o freio monetário por parte do FED.

Em meio a adversidades globais e diferentes desfechos do ciclo monetário expansionista, ao que parece a conta começou a chegar para os americanos, que vivenciam a maior inflação em 40 anos, e o aperto monetário, deve enfim começar.

Embora a manifestação efetiva do FED ainda seja mínima, com uma tímida alta de 25 bps, o mercado acionário já sentiu (e muito) a chegada do aumento de juros.

Em um dos piores inícios de ano de sua história, o S&P500 registra uma performance anual de -14%, com o setor de tecnologia liderando as perdas.

Separando dados das 10 principais empresas de tecnologia negociadas na Nasdaq, a perda total em capitalização de mercado é superior a $2,6 trilhões, com companhias como a Meta chegando a cair cerca de -50% no ano.

Em suma, essa foi a performance anual das principais empresas tech do mundo, e suas respectivas perdas de capitalização.

Quem é a BlackRock, a gestora de $10 trilhões que desistiu de investir no Brasil

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Foi em 1988 que Larry Fink se juntou a outros ex-colegas de Wall Street para propor uma nova ideia: criar uma gestora cujo principal produto seria “gerir risco”.

A ideia de Fink, que começou sua carreira ajudando a popularizar hipotecas de alto risco, as chamadas “subprimes”, era virar a chave e seguir no exato oposto, certo de que o risco não compensaria a longo prazo.

A estratégia da BlackRock, a gestora fundada por Fink, foi resumida em um programa de computador denominado de “Alladin”.

Por meio de um controle de variáveis, o programa pretendia organizar portfólios de modo pautado por menores fatores de risco, o que pode inviabilizar retornos maiores no curto prazo, mas garante um longo prazo mais “saudável”, nas palavras da empresa.

O sucesso do programa fez da BlackRock uma gigante, em especial quando a empresa, que administrava $324 bilhões em 2008, passou ilesa em meio à crise do Subprime, aquela mesma da qual Fink havia sido um dos artífices no início dos anos 80.

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