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PF vai atrás de brasileiro que fundou Ponzi internacional de R$ 1,5 bilhão

A ação ocorreu nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis e Duque de Caxias, com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em imóveis residenciais e comerciais ligados aos suspeitos.

A Polícia Federal está a milhão, e atenta as pirâmides financeiras nestes últimos meses. O órgão da União deflagrou nesta terça-feira (27) a segunda fase da Operação Fantasos, que investiga um esquema internacional de pirâmide financeira baseado no uso de criptoativos.
O comunicado da PF não divulga nomes, mas sabe-se que o alvo foi um esquema Ponzi de mais um brasileiro que queria levar vantagem.

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Contudo, segundo investigações, o líder do esquema é Douver Torres Braga. Braga foi preso em fevereiro deste ano, na Suíça, após um mandado internacional expedido pela Interpol. Ele recebe acusações de ter lesado mais de 100 mil investidores, incluindo brasileiros e norte-americanos.

A ação ocorreu nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis e Duque de Caxias, com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em imóveis residenciais e comerciais ligados aos suspeitos. A Justiça Federal determinou a apreensão de bens e valores que somam até R$ 1,5 bilhão.

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Segundo a PF, o principal alvo, Braga, é o articulador do golpe no Brasil. Ele se baseou no modelo que chama-se “esquema Ponzi”. Nesse esquema, os recursos de novos investidores são usados para pagar supostos lucros aos antigos participantes, sem que haja qualquer produto ou serviço real envolvido. Ou seja, o esquema é retroalimentado por novos entrantes.

Por dentro do Ponzi do brasileiro

O esquema Ponzi atuava por meio de uma empresa que moveu de mãos mais de US$ 295 milhões de dólares entre dezembro de 2016 e maio de 2018. Das mãos das vítimas diretamente para as mãos do líder do esquema.

Desse modo, Braga atraia as vítimas com um personagem do qual se “fantasiava”. Sua interação com as vítimas era uma mistura de animador e missionário. A história de sempre, prometia altos lucros e rendimentos anormais por meio da Trade Coin Club.

O empresário de 48 anos começou a carreira vendendo equipamentos de som para carros em Petrópolis, sua cidade natal. Mas apenas ficou realmente rico riqueza quando começou a investir em bitcoins.

Anteriormente, a primeira fase da operação aconteceu em 30 de abril, quando as autoridades apreenderam veículos de luxo, embarcações, relógios, joias, dinheiro em espécie, criptomoedas, computadores e celulares. As investigações conduzidas após essa etapa inicial identificaram os novos alvos.

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