Ex-CEO da Binance pode ser condenado a 3 anos de prisão (não 4), e pede desculpas
O político que se autodenomina anarco-capitalista venceu com impressionantes 55% dos votos, colocando-o quase 3 milhões de votos à frente de seu oponente. Este resultado representa uma mudança política significativa na Argentina, sendo o primeiro candidato pró-bitcoin a ocupar o cargo no país.
O cenário político poderá ser influenciado fortemente pela forte oposição de Milei ao banco central, que ele rotula como uma “fraude” e um instrumento para políticos imporem impostos inflacionários à população.
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A vitória de Milei não é apenas uma declaração política, mas também pode ser um divisor de águas para o Bitcoin. Dessa forma, o presidente eleito vê o Bitcoin como uma chave para reviver a economia, defendendo que o controle monetário retorne ao setor privado.
No entanto, é importante notar que Milei ainda não propôs tornar o Bitcoin moeda legal na Argentina. O preço em peso argentino chegou a subir mais 26% neste domingo, aponta dados do Trading View.
Curiosamente, o passado de Milei como Economista-Chefe na Corporación América International e sua listagem no Fórum Econômico Mundial — papéis tipicamente associados às finanças tradicionais — apresentam um contraste com sua atual posição pró-Bitcoin. Este contraste em seu histórico profissional e sua defesa do Bitcoin como moeda legal na Argentina adiciona complexidade às suas políticas econômicas.
Milei planeja uma ruptura radical com as políticas econômicas tradicionais. Ele prometeu fechar o banco central, substituir o peso argentino pelo dólar americano e abraçar as finanças descentralizadas. Sua abordagem foi denominada “terapia de choque econômico”, sinalizando uma mudança drástica em relação à estratégia financeira atual da Argentina.
Embora muitos aplaudam a postura pró-Bitcoin de Milei e sua crítica aos bancos centrais, suas visões sobre outras questões sociais geraram preocupações. Portanto, as opiniões divergem sobre a posição de Milei em relação às liberdades sociais.
A presidência de Milei pode potencialmente levar a Argentina a adotar o Bitcoin. No qual, o tornará moeda legal e poderá mantê-lo como um ativo de reserva, seguindo o exemplo de El Salvador. No entanto, o impacto de sua administração nos preços do Bitcoin permanece especulativo. Integrar o Bitcoin na economia da Argentina poderia fomentar um sistema financeiro mais descentralizado e resistente à inflação, influenciando potencialmente o valor do Bitcoin de forma positiva.
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