As ações da Gol despencam mais de 15% no pregão desde que o cachorro da raça golden retriever Joca, de cinco anos, morreu sob responsabilidade da companhia aérea. O cachorro foi levado por engano no dia 22 para Fortaleza e permaneceu por mais de uma hora e meia na pista de embarque e desembarque.
A Gol já passava por um momento de delicadeza antes do incidente com o cachorro, visto que tenta realizar uma fusão com a Azul. Na proposta de fusão em análise, a holding Abra Group considera contribuir com suas ações da Gol em troca de uma participação na companhia aérea resultante da fusão.
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Desse modo, a quantia em ações poderá ser maior, uma vez que o papel derrete 15% em dois dias. Após o episódio que resultou na morte do Golden Joca, o valor de mercadeo da companhia recuou para R$ 496 milhões.
Segundo a família, a temperatura era 36° C dentro do canil onde estava, e sem comer. O Golden retriever embarcou no dia 22 de abril com destino a Sinop (MT), mas acabou indo para Fortaleza (CE), por um erro da empresa.
Portanto, o trajeto que seria de até duas horas e meia durou cerca de oito horas. Segundo a Gol, o cachorro Joca morreu no desembarque, em Guarulhos (SP). Segundo o dono do cachorro, o tutor do Joca, houve a apresentação de um atestado veterinário à companhia aérea sobre a viagem. Nele, indicava que o cachorro poderia passar por, no máximo, duas horas e meia de viagem.
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