O argentino Marcos Galperin, CEO e fundador do “Mercado Libre”, aqui conhecido como Mercado Livre, anunciou que a plataforma Argentina atingiu ao menos 1 milhão de clientes em cripto, uma iniciativa lançada há apenas 4 meses.
Fundado ainda na bolha das ponto com, o Mercado Livre se tornou não apenas uma das sobreviventes, como a maior empresa de tecnologia da América Latina, destoando das outras companhias que dominam o ranking de maiores da região.
No Brasil, a empresa é disparada a maior do e-commerce local, com 31% do mercado, o dobro da segunda colocada (Americanas), e o triplo da terceira colocada (Magazine Luiza).
Além do Mercado Pago, sua fintech, que já responde por 37% da receita líquida do Meli, a companhia tem investido pesado em logística (ao menos R$10 bilhões em 3 anos), e criptomoedas.
Inicialmente testadas na Argentina, país com uma inflação que ultrapassa os 52% ao ano, as Criptos tem sido amplamente adotadas pelo Meli também no Brasil.
Por aqui a empresa organiza compra e venda por meio de sua plataforma.
Para além de atuar como corretora, o Mercado Livre é também um investidor. Em maio de 2021 a empresa adicionou $7,8 milhões em Bitcoin ao seu balanço.
Em dezembro de 2021 o Mercado Pago possuía 20 milhões de clientes, número equivalente a metade do Nubank e PicPay, mas com faturamento superior, demonstrando maior recorrência no uso.
O Mercado Pago fechou 2021 próxima de $1 bilhão de faturamento.
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