Um grupo de parlamentares do Partido Democrata, o mesmo do presidente americano Joe Biden, voltou a emitir uma carta cobrando à Agência de Proteção Ambiental (EPA), sobre o impacto da mineração de Bitcoin nos EUA.
Com a proibição da mineração na China em meados de 2021, o mercado americano ganhou espaço em cripto atraindo investidores globais para o país.
Empresas como Marathon, Core Scientific e outras, tornaram-se gigantes de mineração por meio da instalação de fazendas de mineração, atreladas principalmente a energia renovável.
Intensivo em energia, o processo de mineração do Bitcoin é o que garante a estabilidade da blockchain, utilizando poder computacional para resolver cálculos complexos.
Segundo os políticos envolvidos no pedido, porém, o consumo de energia por mineração de Bitcoin estaria hoje na casa de 1GW de energia apenas nos EUA, o que poderia colaborar com 25 mil toneladas de gás carbônico sendo emitida anualmente.
Ao longo de 2021, entidades formadas pela indústria de cripto, chegaram a atuar em um processo de desmistificar a pecha de poluidor da mineração, apontando que o setor usa ao menos 60% de fontes renováveis.
A carta publicada pelos Democratas estabelece que a agência Ambiental tem até o dia 6 de março para esclarecer o pedido, no que os políticos poderão então embasar uma proposta de endurecimento da legislação envolvendo a mineração de cripto.
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