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Blockchain

Como um projeto aumentou em 600% o crédito no Brasil

Foi em 2005, ainda durante o primeiro governo Lula, que Marcos Lisboa, na época Secretário de Política Econômica, construiu um projeto inovador para o país. Antes do projeto feito pela SPE, a taxa de recuperação de crédito no Brasil era de 2%, contra 80% em países como Estados Unidos. Hoje está em 13% por aqui […]

Foi em 2005, ainda durante o primeiro governo Lula, que Marcos Lisboa, na época Secretário de Política Econômica, construiu um projeto inovador para o país.

Antes do projeto feito pela SPE, a taxa de recuperação de crédito no Brasil era de 2%, contra 80% em países como Estados Unidos. Hoje está em 13% por aqui (ainda baixa, mas bem melhor).

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Qual a ideia? Simples. A SPE elaborou um projeto chamado de “alienação fiduciária”, que permitia aos bancos usarem os imóveis como garantia no crédito imobiliário.

A consequência foi um aumento expressivo de crédito no setor, uma vez que se tornou mais seguro emprestar. Tomadores de crédito também não precisam pagar a mais para cobrir os calotes, o que fez os juros diminuírem expressivamente.

De lá pra cá este tipo de prática foi amplamente adotada. Hoje é possível fazer empréstimos com juros baixos usando carros como garantia por exemplo.

Só há um pequeno problema: o valor do crédito. Imagine por exemplo que você precisa de R$100 ou R$200 a mais para pagar o cartão no mês. Não faz o menor sentido você pegar R$20 mil dando seu carro de garantia, correto?

Justamente por isso o mercado ainda é restrito no Brasil. Some-se a isso o fato de o carro ter deixado de ser um objetivo para boa parte da geração atual, e você verá que a solução, apesar de boa, não atinge o grosso da população.

Com essa ideia, e utilizando a praticidade do Bitcoin para vencer um outro obstáculo, a burocracia, é que nasce a Rispar.

A Rispar é uma Fintech de crédito que utiliza Bitcoins como garantia. Com isso, você pode pegar desde um valor ínfimo, até R$300 mil, pagando em até 24 meses seu empréstimo.

Em até 48h você consegue utilizar seus Bitcoins para cobrir uma necessidade momentânea, e o melhor, sem precisar vendê-los. A lógica por trás disso você já deve ter sacado. Muitas vezes a necessidade de “liquidez”, no jargão do mercado, nos faz perder uma boa oportunidade.

Quem tivesse enfrentado problemas em março, no início da Pandemia, e vendido seus Bitcoins por conta disso, teria deixado de surfar uma impressionante alta de 289% desde então.

A questão porém não se restringe a isso. Se você acredita em uma alta do Bitcoin, pode utilizar o crédito para comprar mais, ou ainda, apenas pra curtir essa alta sem perder a próxima.

Como você já deve ter visto, desde o último Bull Market, o mercado de cripto evoluiu imensamente, se tornando mais sofisticado em termos de instrumentos financeiros.

Soluções como fundos de investimentos, contratos futuros e agora crédito, se tornaram parte do mercado.

Trata-se de uma agenda reforma tocada pelo Banco Central para combater a elevada concentração de mercado no setor financeiro.

Veja bem, ao pegar um empréstimo na Rispar, você pode chegar a pagar apenas 0,99% ao mês, contra 8,81% da média dos bancos brasileiros.

E o melhor, claro, é que pode fazer isso em empréstimos em reais, não ficando exposto a variação cambial (sabemos que você também não bota muita fé de que o dólar vai estacionar nesse patamar atual), ao pegar um empréstimo lá fora.

Nos EUA a solução é relativamente comum, e já gerou ao menos $13 bilhões em crédito. Por aqui, você pode começar hoje, usando este simulador aqui.

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