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Blockchain

Bitcoin destrava crédito no Brasil

Em um mercado financeiro concentrado, o Bitcoin se mostra uma solução prática para fugir dos juros altos de grandes bancos. Concentrado em 5 grandes bancos, 2 dos quais estatais, o mercado de crédito brasileiro historicamente apresenta poucas soluções para a pessoa física. Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das […]

Em um mercado financeiro concentrado, o Bitcoin se mostra uma solução prática para fugir dos juros altos de grandes bancos.

Concentrado em 5 grandes bancos, 2 dos quais estatais, o mercado de crédito brasileiro historicamente apresenta poucas soluções para a pessoa física.

Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das criptomoedas e blockchain na Plataforma BlockTrends.

Essa situação, que está se invertendo com a era das “Fintechs”, está gradualmente se modificando, em especial nos últimos 5 anos.

Trata-se de um ponto crucial para o país, na visão do próprio governo, e do presidente do Banco Central, que em 2019 lançaram uma solução de “emprestador individual”.

Para combater o oligopólio bancário, porém, a grande aposta são em soluções personalizadas.

São ao menos 95 fintechs no Brasil, que ajudam o consumidor a escolher melhores taxas e, principalmente, garantem maior agilidade em relação aos grandes bancos.

Fintechs como a Rispar, recém regulada pelo Banco Central e que adota Bitcoin como garantia nos empréstimos, não carregam os vícios de gigantes do setor, não precisando remunerar o custo de agências físicas ou outras burocracias.

Tal agilidade é parte crucial para entender como a Rispar, por exemplo, apresenta taxas que podem chegar a 0.99% ao mês. A Fintech desarma, uma por uma, as travas no mercado de crédito brasileiro, com um diferencial: não se restringe ao tomador médio, que busca captar uma quantia maior.

Com empréstimos a partir de R$500, a Rispar permite ao tomador fazer empréstimos pontuais para quitar pequenas dívidas e escapar do cheque especial, ou mesmo renegociar e pagar boletos em atraso. 

Tudo parte de um mesmo princípio, tão em falta no Brasil: garantias. Também há um bom tempo, o Brasil lida com uma situação difícil no setor. Temos linhas de crédito restritas a alguns poucos tipos de ativos em garantia, como imóveis ou veículos.

Em outra ponta, temos linhas como o crédito consignado. Ainda assim, a maior parte da população segue excluída dessas modalidades, e sendo obrigada a pagar taxas de juros dentre as mais elevadas do planeta.

Isso ocorre, segundo o mesmo Banco Central, pois 6% do crédito pessoal deixa de ser pago no país. 

Pode parecer pouco, mas isso é o suficiente para que os empréstimos não pagos representem até 34% do custo para tomadores.

Medidas como o cadastro positivo tentam mitigar estes riscos, mas seus efeitos são limitados.

Justamente por isso o Bitcoin se mostra uma alternativa tão prática. Se você é alguém comprado na ideia de cripto e acredita na sua valorização, já deve ter se feito uma pergunta: devo vender agora e assumir o risco de perder uma valorização?

Com essa dúvida em mente, muitos dos que possuem BTCs acabam inseguros de vender e terminam por não aproveitar a vantagem de ter um ativo seguro que se valoriza com o tempo. 

A solução via mercado financeiro, já amplamente utilizada em mercados como os Estados Unidos, soluciona também este problema.

Por fim, se você está realmente comprado na ideia, tem com as linhas de crédito da Rispar, uma oportunidade de levantar recursos para aumentar sua quantidade de recursos em cripto.

Quer entender melhor a Rispar? Veja o vídeo abaixo. Faça uma simulação clicando aqui e descubra suas possibilidades!

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