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O juiz Christopher Alexander Roisin, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, manteve parte sua decisão sobre a penhora do salário de Willian Bigode. Portanto, parte do salário do ex-jogador do Palmeiras, bloqueado em uma decisão que alerta para a “resistência injustificada ao andamento do processo”. Nesse sentido, o juiz decidiu sobre o pedido da defesa de Bigode para evitar a penhora de 30% do salário do jogador.
Além disso, o juiz, em decisão, sugere que tratar novamente de “assuntos já apreciados e rejeitados na instância será interpretado como resistência injustificada”. Dessa forma, podendo levar à aplicação de penas por litigância de má-fé.
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Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke iniciaram a investigação ao acionarem a Justiça para recuperar valores investidos em criptomoedas. Além disso, o processo revelou que ambos tentaram, sem sucesso, sacar o investimento prometido pela empresa Xland Holding Ltda. Scarpa investiu R$ 6,3 milhões, enquanto Mayke aportou R$ 4,083 milhões, atraídos pela promessa de retorno mensal entre 3,5% a 5%.
Os atletas foram levados a investir na Xland por indicação de Willian Bigode, que é dono da empresa WLJC Gestão Financeira. Além disso, ex-companheiro de equipe Willian Bigode. Entre os réus investigados pelo desaparecimento do dinheiro investido estão a esposa e sócia Loisy Coelho, e outra sócia, Camila Moreira de Biasi Fava.
A defesa de Willian, representada pelo advogado Bruno Santana, mantém a posição de que não há responsabilidade jurídica da WLJC. Nem de Willian, ou de suas sócias, sobre eventuais prejuízos causados. A defesa argumenta que Scarpa não realizou pagamentos para a WLJC, e Willian Bigode também se posiciona como vítima, alegando não ter recebido para indicar o investimento.
O caso ganhou notoriedade após Scarpa e Mayke decidirem abrir um Boletim de Ocorrência logo após o Palmeiras conquistar o título brasileiro em novembro de 2022. Desse modo, acusando a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial e a Xland Holding Ltda de golpe.
A situação se complica com alegações de que a Xland possuía mais de R$ 2 bilhões em pedras de alexandrita, uma das pedras preciosas mais caras atualmente. O malote está retido em uma caixa de segurança em São Paulo. A conversa também envolvia outros ativos como garantia. Contudo, a empresa apresentou um laudo de que a pedra preciosa valia R$ 2,5 bilhões, mas gastou apenas R$ 6 mil para comprá-lo.
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