Confira os destaques
Enquanto promovia IPO’s na bolsa brasileira, Eike Batista se tornava conhecido em Nova York como o “cliente mais assíduo do Mr Chow”.
Fã da culinária chinesa, Eike chegava a comer 36 satays, uma espécie de “espetinho” chinês.
E foi este apetite que uniu o então bilionário ao chef Sik Chung Lam, que logo se tornaria sócio de uma filial no Rio de Janeiro, o Mr Lam.
Considerado o melhor restaurante chinês do Brasil, o Mr Lam foi erguido ao custo de $8 milhões.
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A despeito dos demais projetos terem ruído, porém, o restaurante continuou, e fazendo um sucesso incomum para quem acompanha a história das empresas X.
Agora, o terreno do restaurante deve ser colocado à venda para quitar dívidas trabalhistas da MMX, a mineradora que Eike projetava ser uma “mini Vale do Rio Doce”.
O lance inicial deve ser de R$12,6 milhões pelo terreno, cujo valor é estimado em R$30 milhões.
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