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Uma semana após anunciar fim do Uber Eats no Brasil, Uber entra em ônibus fretados

Com prejuízos constantes, a empresa americana busca abrir novas frentes de negócios focadas em maior escala.

Desde que realizou seu IPO, a Uber deixou claro aos investidores: a empresa nunca deu lucro, e talvez nunca chegue a lucrar.

Ainda assim, a empresa tem ampliado suas áreas de atuação, buscando novos negócios que possam agregar uma margem maior, além de fechar operações que consomem caixa, como é o caso do Uber Eats no Brasil.

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Com 10% do mercado, contra 80% do Ifood, a Uber decidiu encerrar as operações por aqui.

Uma semana após o anúncio, a empresa informou a chegada do “Uber Shuttle“, um modelo no qual a Uber intermedia o fretamento de ônibus entre empresas.

A modalidade deve começar pela linha São Paulo – Sorocaba, atendendo funcionários da Toyota, que possui duas fábricas na cidade do interior paulista.

O modelo de ônibus fretado já é relativamente consolidado, mas a aposta da Uber é agregar tecnologia para fornecer relatórios às empresas, aumentando ou diminuindo a capacidade das linhas, de modo a evitar gastos desnecessários.

A modalidade aberta ao público, praticada pela Buser e agora pela FlixBus, ainda não faz parte dos planos da Uber, em especial por se tratar de um setor sob forte pressão regulatória.

Assim como a Uber no início, as empresas de fretamento passam por cima de rotas já estabelecidas de transporte intermunicipal, via de regra concessões públicas com custos mais elevados.

Políticos, incluindo aqueles sócios de empresas do setor, ainda discutem a legislação em torno dos fretamentos.

Buscando repetir o sucesso da Uber e contornar a regulação, a Buser captou R$700 milhões de investidores que incluem o Softbank e a Globo Ventures, a empresa da família Marinho que investe em empresas de tecnologia, via de regra sob o modelo de “media for Equity”.

No caso da Uber, a nova modalidade é uma aposta no mercado brasileiro, que desde sua chegada ao país em 2014, se tornou um dos mais relevantes no mundo para a empresa.

Por ano a Uber realiza 1,6 bilhões de viagens no Brasil, gerando uma renda de R$10 bilhões para os cerca de 1 milhão de motoristas cadastrados na plataforma, além de R$4,2 bilhões em impostos. O Uber Shuttle já chegou a ser testado em outros mercados, como o Egito, mas sem sucesso.

A empresa considera que o Brasil seja um caso diferente, com um setor já consolidado que tende a ganhar com a melhoria na experiência dos usuários de transporte fretado e menor custo

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