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Uma determinação da Justiça Federal no último dia 19 de abril pedia à empresa responsável pelo app de mensagens Telegram, que enviasse os dados de suspeitos de articular ataques a escolas.
A operação partiu da inteligência da Polícia Federal como resposta ao atentado em Blumenau, Santa Catarina.
A PF concluiu que grupos neonazistas estariam utilizando o app para articular novos ataques, demandando que informações sobre as contas fossem repassadas pelo Telegram.
A recusa em repassar as informações levou a aplicação de multas iniciais de R$100 mil diários, agora aumentadas para R$1 milhão.
Essa é a segunda vez que o app pode ser banido no Brasil pelas mesmas razões.
Criado pelo russo Pavel Durov, considerado o “Mark Zuckerberg da Rússia”, o app já esteve envolvido em polêmicas, em especial pelas discussões entre seu fundador e Vladimir Putin.
O app possui 550 milhões de usuários no mundo e já sofreu censura em suas operações por governos como o de Cuba, Rússia, China, Azerbaijão, Irã, Paquistão, Bielorrússia, Bahrein, Índia e Indonésia.
Segundo apuração do G1, a decisão ocorreu a pedido da Polícia Federal que alega não ter cooperação do Telegram no cumprimento de ordens judiciais.
Assim como outros aplicativos de mensagens como Whatsapp, o Telegram já tem um longo histórico de intimações judiciais sobre sua operação no país
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