Com a maior aceleração mensal dos últimos 20 anos, a prévia da inflação oficial (IPCA-15) disparou 0,89% em agosto, acumulando uma alta de 9,3% nos últimos 12 meses.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15), subiu 0,89% em agosto após uma alta de 0,72% em julho, acumulando 9,3% nos últimos 12 meses. A alta foi refletida estreitamente pelos alimentos, seguido pelo notável reajuste administrado para os combustíveis e energia elétrica.
No ano, o índice já acumula uma alta de 5,81% e o quadro relacionado a insumos industriais eleva as expectativas de que a inflação pode ganhar força nos próximos meses. Além disso, persiste o iminente reajuste na energia elétrica devido à crise hídrica que vem agravando o cenário elétrico brasileiro.
O IBGE aponta que a energia elétrica e a gasolina também agiram determinantemente na pressão exercida sob o índice, o preço da gasolina avançou 2,05%, influenciando 0,12%, já o preço da energia elétrica subiu 5% e impactou um total de 0,23%.
Quando questionado sobre o aumento das tarifas, o ministro da Economia Paulo Guedes declarou: “Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”
Para o cálculo do índice os preços foram coletados entre 14 de julho e 13 de agosto de 2021 e comparados aos vigentes de 15 de junho a 13 de julho de 2021.
O indicador se refere às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador e Curitiba, incluindo Brasília e o município de Goiânia.
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