Muitos acreditavam que a situação de Sam Bankman-Fried, fundador e ex-CEO da FTX, não podia piorar. Contudo, o criminoso financeiro provou o contrário e encontrou um lugar mais fundo no poço.
Nesse sentido, Sam Bankman-Fried agora se encontra negociando peixe na prisão de Nova York. De acordo com o The Wall Street Journal, ele adaptou-se rapidamente à economia simples da prisão, e parece estar “fazendo dinheiro”.
O peixe em questão, a cavalinha, é vendido por US$ 1,30 o pacote de filé, tendo valorizado 30% desde 2020. Desse modo, com ele, os detentos podem adquirir vários itens, como manteiga de amendoim, tênis e até tocadores de MP3.
O filé de cavalinha substituiu o cigarro como moeda de troca em 2006, após a proibição do tabaco nas prisões americanas. Como Bankman-Fried é vegano, ele parece estar se beneficiando dessa nova ‘moeda’. Portanto, ele até pagou quatro pacotes de filé de cavalinha para cortar seu cabelo na prisão, mantendo um estilo mais curto e profissional.
Bill Baroni, consultor penitenciário, comentou que o sistema monetário baseado em cavalinha é mais estável do que as criptomoedas. Ele também mencionou que Bankman-Fried será transferido para uma prisão federal, levando seus pacotes de filé de cavalinha com ele. Condenado por sete acusações, ele pode enfrentar até 110 anos de prisão.
Martin Shkreli, conhecido como o “executivo mais odiado do mundo”, afirmou que Bankman-Fried pediu conselhos sobre a vida na prisão. Shkreli, que cumpriu seis anos e meio de uma sentença de sete anos, aconselhou Bankman-Fried a se adaptar à cultura prisional e esclareceu que não há acesso à internet na prisão. A mídia americana questionou a defesa de Bankman-Fried sobre as alegações de Shkreli, mas não recebeu nenhum comentário em resposta.
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