O famoso sistema de pagamentos instantâneos do Brasil, também conhecido como Pix, enfrenta instabilidade em todo o país nesta segunda-feira (14). Já o Bitcoin segue a funcionar em todo o mundo, e é possível enviar grandes remessas entre fronteiras em segundos.
Ambas tecnologias são de pagamentos, com uma diferença central, o Pix em controle de uma grande instituição estatal, Banco Central, e o Bitcoin recebe validações de forma descentralizada ao redor do mundo.
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No caso do Pix, diversos usuários nas redes sociais relataram dificuldades para realizar pagamentos, recebendo mensagens como “Serviço indisponível no momento” ou “O Pix não está funcionando como esperado”.
Já os usuários de Bitcoin não relatam problemas. A rede da criptomoeda apresenta uma estabilidade, e está no ar há 15 anos, em 99% do tempo durante os últimos 10 anos. Por outro lado, no caso do Pix é diferente, esse tipo de problema já foi observado em outras ocasiões. Especialmente em dias em que o Pix registra volumes recordes de transações.
De acordo com o site DownDetector, que monitora falhas de serviços, entre as instituições afetadas estão Nubank, Banco Inter, Banco do Brasil, Itaú e Bradesco. Em comunicado divulgado às 12h35, o Banco Central reconheceu a instabilidade, mas afirmou que o problema já solucionou o problema.
“Houve a ocorrência de problemas técnicos no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) que afetaram o funcionamento do Pix durante a manhã desta segunda-feira (14/10). As equipes do Banco Central atuaram rapidamente, e o problema já se encontra resolvido”, afirmou o BC em nota à imprensa.
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