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Economia

PIB cresce 6,4% e arrecadação 24,49% no semestre

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,4% no primeiro semestre de 2021, valor ligeiramente abaixo do esperado pelos especialistas.  Após três trimestres marcados por saltos consecutivos, o PIB (Produto Interno Bruto) amargou uma queda de 0,1%. Com o resultado, a economia brasileira apresentou um crescimento de 6,4% no primeiro semestre, já no acumulado dos 12 […]

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,4% no primeiro semestre de 2021, valor ligeiramente abaixo do esperado pelos especialistas. 

Após três trimestres marcados por saltos consecutivos, o PIB (Produto Interno Bruto) amargou uma queda de 0,1%. Com o resultado, a economia brasileira apresentou um crescimento de 6,4% no primeiro semestre, já no acumulado dos 12 meses o PIB saltou 1,8%. 

A expectativa em pesquisa da agência de notícias Reuters era de um crescimento de 0,2%

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Dessa forma, o PIB continua no mesmo patamar do fim de 2019 e início de 2020, período que antecedeu a pandemia do COVID-19. O resultado negativo foi influenciado pela queda do setor de agropecuária (-2,9%), em virtude da crise hídrica que comprometeu as safras de diferentes culturas, como a de milho e café. 

Em valores, o PIB chegou a R$2,1 trilhões, o que corresponde a 3,2% abaixo do ATH (ponto mais alto da série histórica), alcançado no primeiro trimestre de 2014. 

Nesse mesmo período, a arrecadação federal atingiu o seu recorde, somando R$171,3 bi e saltando 24,49% em relação a 2020. O resultado “positivo” é relacionado à inflação, que teve o maior salto já registrado no mês de agosto (segundo a prévia do IPCA-15). 

O aumento dos preços, que por um lado aflige a vida dos brasileiros, acaba por aliviar as contas públicas do governo, uma vez que as crescentes tributações custeiam o chamado “ajuste fiscal via inflação”. O resultado, que pode ser positivo de um ponto de vista macroeconômico, também possui um extenso custo social . 

Para o ministro Paulo Guedes, a aceleração do ritmo de arrecadação pode fazer o déficit primário de 2021 cair abaixo de 1,5%. Em uma estimativa “conservadora”, Guedes prevê que a dívida pública bruta irá para os 81,2% até o final deste ano. 


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