Lançados em 15 de dezembro, os NFTs, ou tokens não fungíveis, incluem uma coleção de 45 mil imagens do ex-presidente americano Donald Trump.
O leilão inicial chegou a movimentar R$17,5 milhões em um único dia, no que agora está em R$170 mil.
Segundo Trump, algumas pessoas consideraram suas NFTs como “o investimento do ano”, mas para ele, trata-se de “arte”, e uma coleção que o ex-POTUS considerou como “fofa”.
De fato, os NFTs lançados por US$99 (R$520), chegaram a se valorizar até US$990 (R$5150), considerando a cotação do Ethereum, a criptomoeda na qual são cotados os NFTs na plataforma OpenSea.
Tendo começado o ano com um movimentação de US$17 bilhões em janeiro, mas devem encerrar o ano negociando menos de US$500 milhões mensais. Uma queda que coloca em xeque o futuro dos tokens considerados únicos.
Assim como a coleção de Trump, a maior parte das grandes coleções tem buscado agregar experiências para apontar o valor além da “arte”. No caso de Trump, a compra de NFTs pode garantir ao usuário acesso a campos de golfe, ou mesmo jantares com o ex-presidente.
O destino da tecnologia, porém, não está completamente certo.
No auge do hype de 2021, o Morgan Stanley estimou que NFTs poderiam movimentar US$230 bilhões em 2030, no que algumas pessoas argumentam que as NFTs podem ser bastante úteis a indústria do entretenimento, seja em shows, eventos esportivos e outros.
A NBA, a liga de basquete americano, foi pioneira nessa busca por dar utilidade a tecnologia. Em 2021, a liga chegou a faturar R$3 bilhões, o mesmo que a receita dos 5 maiores clubes brasileiros somados, vendendo lances de partidas.
O “NBA Top Shot”, dava ao comprador um certificado digital de propriedade da arte (a jogada nas partidas de basquete).
Outros experimentos devem movimentar o mercado em 2023, com a tecnologia sendo encarada como uma forma de regular a propriedade privada sobre arte na Web.
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